Atitudes para melhorar a satisfação sexual do casal

Atitudes para melhorar a satisfação sexual do casal

Atitudes para melhorar a satisfação sexual do casal Segundo a Organização Mundial da Saúde, a saúde sexual é a integração de um bem estar físico, emocional, intelectual e social com a sexualidade, e não pode ser simplesmente relacionada à ausência de doenças e disfunções. É também a habilidade de mulheres e homens desfrutarem e expressarem sua sexualidade, sem risco, coerção, violência e discriminação.

Portanto somente as pessoas saudáveis e emocionalmente equilibradas conseguem ter a plenitude da satisfação sexual. Na posição de agradar o parceiro através do sexo, muitas mulheres usam de alguma doença como desculpa para evitá-lo, mas não conseguem dialogar abertamente, expor suas vontades e dizer que faz sexo sem desejo e que isso é muitas vezes ruim.

Neste contexto, ela se anula como pessoa e como mulher, e este desrespeito contínuo com ela mesma ocasiona diminuição do desejo sexual e imagem negativa sobre o sexo, comprometendo algumas vezes até o seu sentimento em relação ao parceiro. Assim, costumam fazer sexo pensando em outras atividades, como tarefas domiciliares, seus filhos, trabalho… sem ocorrer entrega emocional e física.

Esta atitude é muito ruim para o seu prazer, sua saúde sexual e satisfação sexual do casal. O casal pode em qualquer fase de seu relacionamento ter atitudes para melhorar a satisfação sexual. Atitudes que contribuem na satisfação sexual do casal melhorar o sexo entre o casal é questão de interesse e mudanças nas atitudes e práticas sexuais. Recomenda-se iniciar com uma conversa sincera ou dicas sutis no dia-a-dia, sem ofensas e críticas excessivas. Mas ambos precisam querer mudanças e estarem abertos para o aprendizado, o ouvir e compreender o outro.

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Deste modo encontrarão juntos a satisfação e a felicidade sexual. Abaixo algumas atitudes para o casal:

1- A mulher precisa conhecer o próprio corpo e sua região íntima. Assim terá melhor sensibilidade nas áreas erógenas e conduzirá o parceiro a realizar estímulos adequados e de modo como lhe agrada;

2- A mulher deve fazer sexo e práticas sexuais somente quando está com vontade. Quando realiza penetração sem excitação estará com pouca lubrificação e inadequado relaxamento muscular para as fricções que o pênis promove, com chances de ocorrer a longo prazo lesão tecidual e muscular local;

3- Não realizar atividades sexuais quando um dos parceiros sente dor ou desconforto. Estes sintomas indicam que algo está acontecendo e é preciso observar a causa. Quando mulheres e homens realizam sexo com desconforto ou dor irá ocorrer alterações no desejo, excitação e orgasmo, com consequências graves à sexualidade individual e do casal;

4- O casal precisa realizar estímulos carinhosos e prazerosos durante as preliminares e não focar somente na penetração. A mulher necessita de um tempo maior de estímulos prazerosos para ocorrer adequada excitação e lubrificação vaginal, estes facilitam o prazer e orgasmo. Os produtos eróticos contribuem muito nesse momento para o prazer e intimidade entre o casal;

5- A mulher não deve fingir orgasmo quando não o teve. O homem precisa saber quando a mulher não teve prazer para ter oportunidade de melhorar suas práticas sexuais e assim excitá-la de modo adequado para favorecer o orgasmo.

Para o casal ter satisfação sexual é necessário que o sexo esteja bom para ambos, e isto ocorre se houver prazer, em consequência deste haverá o desejo de querer mais. Quando o casal não está em harmonia e não há respeito mútuo, haverá inadequada atividade sexual e, assim, um baixo desejo sexual na mulher. Muitas vezes cada um se isola em suas frustrações e realiza sexo individualmente, e não com o outro.

A cumplicidade e o companheirismo são os termômetros da vida sexual do casal. É necessário amor para ter a plenitude sexual. Fabiane Dell` Antônio Fisioterapeuta, Palestrante e Consultora * Mestrado em Ciências da Saúde Humana – UnC / SC * Especialização em Neuropsicologia e Aprendizado – PUC / PR * Especialização em Fisioterapia em Uroginecologia – CBES / PR * Especialização em Sexualidade Humana – USP / SP

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