Hipersexualidade: O que é, como identificar e qual o tratamento?
Embora seja mais comum que os homens tenham um apetite sexual maior devido às alterações hormonais e grandes doses de testosteronas no organismo, em alguns casos, a mulher pode apresentar um desejo sexual elevado fora do comum. Quando isso acontece, em grande parte dos casos trata-se de um vício chamado de hipersexualidade, que pode inclusive interferir na vida e saúde do paciente.
De modo geral, as mulheres tendem a ter uma oscilação da libido mais acentuada: graças ao ciclo menstrual, os hormônios que atuam no desejo sexual feminino estão sempre subindo e descendo, fazendo com que a libido caia e suba em ciclos naturais.
No entanto, em algumas mulheres, a libido está sempre em alta, fazendo com que ela deseje se relacionar sexualmente com seu parceiro diariamente e em casos mais extremos, mais de uma vez no mesmo dia.
Para lhe ajudar a identificar esse quadro, separamos um post explicando mais sobre a hipersexualidade e como saber se você sofre com isso. Confira!
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O que é hipersexualidade?
A hipersexualidade é uma condição em que a mulher ou o homem apresentam uma compulsão pelo sexo. Em outras palavras, trata-se de um vício sexual, onde o indivíduo apresenta uma vontade de fazer sexo fora do comum, de acordo com especialistas.
Com isso, grande parte dos pensamentos de quem sofre dessa condição estão relacionados com temas sexuais, e em casos mais extremos, o indivíduo não consegue sequer concluir tarefas que demandam uma grande concentração, como trabalhar, por exemplo, já que não consegue se concentrar em outra coisa se não em pensamentos eróticos.
Existem casos em que a pessoa até mesmo substitui as necessidades básicas como dormir e comer pelo sexo, o que pode ser um grande problema para a saúde psicológica do paciente.
Vale lembrar que a hipersexualidade não tem nada a ver com gostar de sexo: a hipersexualidade é encarada como um vício onde a pessoa é dependente do ato sexual e não consegue evitar pensamentos e até mesmo comportamentos, como nos casos de vício em cigarro, bebida e drogas.
Ou seja, além de pensar em sexo o tempo todo, a pessoa não consegue controlar seus impulsos em relação ao erotismo, e normalmente é viciada em vídeos adultos e em se masturbar excessivamente.
Por mais que os impulsos sexuais sejam algo natural nos seres humanos, quando ele passa a ser uma obsessão, a pessoa sofre com a incapacidade de viver normalmente sua rotina e até mesmo conviver em sociedade, além de sofrer interferências no trabalho por não conseguir se concentrar.
O que causa a hipersexualidade?
A condição pode ser desencadeada por diversos motivos diferentes, que acabam levando a um vício sexual, como por exemplo:
- traumas;
- transtorno mental – como transtorno bipolar;
- distúrbios neurológicos;
- medicamentos que afetam a dopamina;
- ansiedade e depressão;
- conflitos de relacionamento;
- níveis de ocitocina desregulados.
Como identificar a hipersexualidade?
Muitas pessoas acreditam que por gostarem muito de sexo sofrem com a hipersexualidade, quando na verdade a condição vai muito além de apenas gostar de transar. Com isso, muitas mulheres acabam confundindo seu desejo sexual natural com o vício em sexo, e acabam reprimindo o sentimento, o que contribui para problemas como ansiedade e depressão.
Para identificar se o seu desejo por sexo elevado é causado pela hipersexualidade, é necessário ficar de olho nos sintomas dessa condição e especialmente na forma como isso te afeta.
Por exemplo, se você não vê a hora de encontrar o seu parceiro para transar, mas isso não afeta em suas atividades do dia a dia e nem fazem com que você deixe de realizar o que precisa ser feito porque não para de pensar nisso, seu apetite sexual é completamente normal e saudável.
Porém, se você não consegue se concentrar e seu pensamento não consegue focar em mais nada, pode ser um sinal vermelho para a condição.
Alguns comportamentos compulsivos que também podem desencadear o problemas são: ver vídeos adultos com muita frequência, masturbar-se sempre que tem oportunidade, ter um número de parceiros sexuais muito grande e frequentar clubes de sexo.
Quais os sintomas da hipersexualidade?
- desejo sexual que nunca se satisfaz, onde o indivíduo deseja sempre mais;
- pensamentos sexuais que tiram o foco de atividades e outros pensamentos;
- comportamentos compulsivos voltados ao sexo;
- vício em vídeos adultos;
- dificuldade em controlar comportamentos e impulsos sexuais;
- episódios recorrentes de ansiedade, tédio, depressão e irritabilidade;
- infidelidade recorrente com o parceiro;
- busca de alívio em sintomas de depressão e ansiedade no sexo;
- vício na sensação de prazer.
Como tratar a condição?
Caso você identifique que sofre com a hipersexualidade, é importante buscar ajuda médica de um profissional como terapeutas, psiquiatras e psicólogos para investigar o quadro e diagnosticar corretamente a condição.
Se na consulta você descobrir que sofre com esse problema, o profissional iniciará um tratamento similar ao de vícios químicos para que você deixe de ser dependente do sexo, além de auxiliar para evitar que você sofra com crises de abstinência, algo comum quando a pessoa está lutando contra esse tipo de problema.
No geral, o tratamento é feito com foco na causa do problema, mas pode ser acompanhado de terapias e aconselhamento, e em casos específicos, acompanhar a prescrição de fármacos para melhorar o quadro.
Quando o quadro está associado com transtornos de humor e ansiedade, o especialista prescreverá medicamentos que tendem a melhorar a compulsão do paciente por tratar a parte psicológica.
Vale lembrar que hoje não existe um tratamento ou medicamento específico para tratar a hipersexualidade, que embora não tenha cura, pode ser controlada quando tratada da forma correta sem trazer grandes problemas psicológicos, emocionais e até físicos para o paciente.
Há riscos em não tratar a hipersexualidade?
O vício em sexo pode acabar causando alguns problemas psicológicos como depressão e ansiedade, além de problemas causados pelo excesso da masturbação, que faz com que o indivíduo tenha dificuldade em atingir o orgasmo.
Além disso, em casos onde o paciente se envolve sexualmente em excesso com muitas pessoas, aumenta-se o risco de transmitir e se infectar com as ISTs como HIV e gonorreia, por exemplo.
Agora que você aprendeu o que é hipersexualidade, não deixe procurar ajuda médica caso desconfie que você possa sofrer com essa condição. Vale lembrar que em alguns casos, o aumento do apetite sexual é algo normal e saudável, e indica apenas oscilações naturais da libido.
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