Conto erótico com vibrador: prazer a três no sofá
O clima já começou errado. Errado do jeito certo. A gente tinha brigado mais cedo por besteira, e eu passei o dia inteira me remoendo, mordendo a vontade de responder. Mas ele sabia como virar o jogo. Sempre soube.
No fim da tarde, recebo a mensagem:
“Hoje você não fala nada. Só obedece.”
Seguido de uma foto. Ele, no espelho, com o pau duro marcando na calça de moletom. E na mão… o nosso brinquedinho.
Meu corpo reagiu na hora. Senti o peito acelerar, as coxas se apertarem, e a raiva foi virando uma coisa muito mais perigosa: tesão acumulado.
Me preparei do jeito que ele gostava: banho rápido, perfume leve, sem calcinha. Quando ele chegou, não disse uma palavra. Só me olhou com aquele sorriso torto e malicioso, encostou na parede da sala e falou:
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— Ajoelha.
E eu obedeci. De raiva. De tesão. De entrega.
Ele encostou o brinquedo entre minhas pernas ainda de vestido, me olhando nos olhos.
— Tava com saudade disso, né? — ele provocou.
O vibrador já pulsava, e eu tentava segurar o gemido. Mas era inútil. Bastou alguns segundos e meu corpo todo já tava reagindo.
— Molhada já? — ele sorriu. — E eu nem encostei ainda direito.
Abaixou o zíper da calça e me deu o que eu queria. Coloquei na boca com vontade, como se fosse a única forma de aliviar o que eu tava sentindo. Enquanto minha língua trabalhava, ele continuava com o vibrador encostado em mim, controlando tudo com a outra mão.
— Boa garota… engole meu pau enquanto eu te deixo tremendo.
Eu babava nele, gemia contra o pau duro, me sentindo dominada, usada, e absolutamente entregue. Ele me fez gozar ali mesmo, de joelhos, só com o brinquedinho e a boca cheia.
Mas ele queria mais.
Me levantou pelas coxas e me jogou no sofá. Tirou meu vestido com uma pressa absurda e me abriu inteira com as mãos. Passou o vibrador com firmeza entre minhas pernas, devagar, em círculos, enquanto me assistia contorcer.
— Fica quieta. Só sente.
E eu sentia. A vibração no ponto certo, os dedos dele entrando em mim no ritmo exato, e a boca dele desceu sem piedade. Sugava, mordia, enfiava a língua com força. Era selvagem. Eu gritei, gozei de novo, tremi tanto que precisei agarrar os ombros dele pra não cair da cabeça do sofá.
Mas ele continuava.
— Não acabou, amor. Nem começou.
Me virou de costas, bateu na minha bunda com vontade e puxou meu cabelo com força.
— De quatro. Agora.
Eu tremia, mas obedeci.
Ele me penetrou devagar, deixando eu sentir cada centímetro. E quando já tava toda cheia, encaixada nele, ele passou o vibrador por baixo, encostando bem no meu ponto.
— Assim que eu gosto… você gemendo, sentindo tudo ao mesmo tempo.
As estocadas começaram ritmadas, fortes. O brinquedo vibrando entre nós, meu clitóris sendo massacrado enquanto ele me arrombava com vontade. E eu? Gozando de novo. Gozando alto, descontrolada, completamente viciada na sensação.
Ele não parava. Quando via que eu tava perto do limite, diminuía o ritmo, pegava no meu pescoço, me fazia olhar no espelho.
— Olha o que eu tô fazendo com você. Olha essa cara de puta que você faz quando goza no meu pau.
Aquele homem sabia foder com a mente e com o corpo. O vibrador virou extensão dele. Às vezes ele só encostava em mim enquanto me fazia lamber o pau, outras vezes usava enquanto me montava.
Fomos pro chão da sala. Ele me colocou em cima, cavalguei como se minha vida dependesse daquilo. O brinquedinho ligado entre nós, provocando um atrito insano. Nossos corpos colados, os gemidos misturados, o cheiro de sexo impregnando tudo.
Gozei de novo. E de novo.
Quando ele finalmente gozou, veio junto comigo, dentro, fundo, gemendo no meu ouvido:
— Assim que eu gosto.
A gente caiu lado a lado, ofegantes, rindo de nervoso. O vibrador ainda ali do lado, sujo. Depois daquela noite, o vibrador virou ritual. Parte do sexo. Parte de mim.
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