“Na ponta da língua” – Um oral depois de um dia cansativo [Conto Erótico]
Era uma quarta-feira sem graça, dessas que a gente nem espera muita coisa. O dia tinha sido longo, e o Davi chegou em casa com aquela cara de quem tava no limite. Terno meio amarrotado, olhos cansados e a barba por fazer — o que, sinceramente, só me deu mais vontade de agarrar ele.
— Que dia, hein? — ele disse, largando a mochila no chão.
— Uhum… e eu aqui, esperando só você — falei, já imaginando o que viria.
Ele riu de canto, foi até a cozinha pegar água, mas eu fui atrás. Quando ele se virou, eu já tava de joelhos no chão da sala, com aquele olhar que ele conhecia bem.
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— O que você tá aprontando, hein?
— Tô querendo te ver relaxar — respondi, encarando ele por baixo, com a mão já no cinto da calça.
Ele encostou no batente da porta, deixou os braços caírem ao lado do corpo, completamente entregue.
Abri o cinto devagar, puxei a calça e a cueca junto, revelando o pau dele, já meio duro. Só de sentir meu olhar, minha respiração, ele começou a endurecer na hora. Beijei a base com carinho, depois lambi a lateral bem devagar, só pra provocar.
— Merece ser bem cuidado — sussurrei, antes de abocanhar de vez.
Comecei o oral do meu jeitinho: sem pressa, com língua, com vontade. Envolvi ele inteiro com a boca e fui fundo. Ele soltou um gemido rouco, daqueles que me faziam molhar só de ouvir.
Apoiei uma mão na coxa dele e com a outra acariciava os testículos, enquanto sugava num ritmo delicioso. Eu sabia o que ele gostava. Alternava movimentos longos e lentos com chupadas mais rápidas e molhadas. A boca fazendo barulho, os olhos nele. A cada gemido, eu ia mais fundo.
Ele olhava pra baixo, a mão na minha nuca, mas respeitava meu ritmo. E eu adorava provocar. Tirava tudo da boca só pra lamber a ponta, olhando pra ele como quem diz “você é meu brinquedo agora”.
— Puta que pariu… continua — ele sussurrou, arfando.
E eu continuei. Acelerei. Chupei com fome, com prazer. Sentia o corpo dele tremer, os músculos da coxa enrijecerem. O gozo veio quente, forte, e eu engoli tudo, lambendo até o fim, até ele se derreter encostado na parede.
Fiquei de joelhos, limpando a boca com o dorso da mão, e soltei:
— Cansado você chegou… agora tá leve, né?
Ele se jogou no sofá, rindo, com aquele olhar entre rendido e apaixonado:
— Você não existe.
— Ainda bem. Porque ninguém ia te chupar assim.
Ele ainda tava ali, largado no sofá, com aquele sorriso bobo no rosto, respirando fundo como quem voltou de outra dimensão. Eu já ia levantar, achando que o serviço tava feito, quando ele me puxou pela mão.
— Onde você pensa que vai?
— Ué, achei que tinha te deixado zerado.
Ele me olhou daquele jeito… meio sério, meio sacana.
— E você acha que vai me deixar assim, todo entregue, e sair andando como se nada tivesse acontecido?
— Tô devendo, é isso?
— Tá. Muito.
Sem dizer mais nada, ele me puxou pro colo, me encaixando sobre ele com facilidade. A mão foi direto pra minha nuca, e o beijo veio quente, profundo, intenso. Aquele tipo de beijo que já diz tudo: agora é a minha vez.
As mãos dele foram descendo pelo meu corpo, e quando chegaram entre minhas pernas, ele riu baixinho.
— Tá molhada, né? Só com um boquete?
— Molhadíssima — confessei, sem vergonha nenhuma.
Ele abriu minha blusa com pressa, puxou o sutiã pra cima e começou a chupar meus seios com fome, alternando língua e mordidinhas que me faziam arrepiar inteira. Eu rebolava no colo dele, sentindo meu clitóris roçar no corpo dele e implorando por mais.
— Vai pra cama agora — ele mandou, com aquela voz firme que eu adoro obedecer.
Deitei nua, de pernas abertas, completamente exposta. Ele ajoelhou entre as minhas coxas e começou um oral daqueles que me fazem esquecer o próprio nome.
Língua quente, firme, entrando e circulando. Ele sabia exatamente onde pressionar, como sugar, quando acelerar. Uma das mãos me segurava pela cintura, a outra penetrava devagar com os dedos. O toque dele era preciso, delicioso, sacana.
— Quero que você goze na minha boca — ele disse, e eu quase gritei de tanto tesão.
Eu gemia alto, gemia sem vergonha. Meus quadris tremiam, o corpo inteiro contraía. Ele não parava. Chupava com gosto, como se fosse viciado em mim. E talvez fosse mesmo.
Gozei forte, segurando a cabeça dele entre as pernas, sentindo cada onda de prazer percorrer meu corpo como eletricidade.
Quando finalmente recuperei o fôlego, ele subiu por cima de mim, com aquele olhar quente, barba molhada e pau duro de novo.
— Isso aqui não acabou. Eu ainda vou te f*der do jeitinho que você merece.
E eu?
Abri as pernas com gosto e sorri:
— Então vem. Termina o que começou.
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