Conto erótico no carro: gemidos abafados no banco de trás
A cidade ainda pulsava, mas no nosso carro o mundo inteiro parecia silenciado. Tinha alguma coisa no jeito como ele segurava o volante, com os dedos tensos, a mandíbula travada, os olhos desviando do trânsito pra dar aquela olhada rápida nas minhas pernas cruzadas. O rádio tocava baixo, mas o barulho mais alto era o do meu coração disparado.
A gente já tava se provocando desde o jantar. Um toque a mais na coxa, uma piadinha de duplo sentido, aquele olhar prolongado depois do gole de vinho. Eu sabia que ele queria. E ele sabia que eu ia deixar.
No sinal fechado, ele virou o rosto e disse:
— Tô ficando maluco com essa sua saia curta. Você fez de propósito, né?
Você é uma mulher que quer ganhar dinheiro extra ou está pensando em começar seu próprio negócio? Então, este guia é para você. “Começando a Revender: O Guia Completo para Iniciantes no Mundo do Empreendedorismo” é um caminho simples e claro para quem quer entrar no mundo das vendas.
Eu sorri com aquele ar de quem é culpada e não se importa nem um pouco. Levei a mão até a perna, puxei a saia mais pra cima, deixando mais pele à mostra.
— Talvez. E você ainda nem viu que eu tô sem calcinha.
Ele prendeu o ar. O sinal abriu, mas ele demorou um segundo pra arrancar. A mão dele largou o volante e pousou na minha coxa com força, subindo com intenção.
— Você quer me fazer bater esse carro?
— Quero te fazer gozar nele — eu sussurrei.
A partir dali, o clima mudou. A tensão virou eletricidade. Ele saiu da avenida principal e entrou numa rua escura, sem nem perguntar. Estacionou atrás de um prédio abandonado, onde mal passava carro. O motor desligou, e tudo ficou em silêncio. Só a nossa respiração pesada.
Ele virou de lado, tirou o cinto com pressa e me puxou pela nuca pra um beijo que quase arrancou o fôlego. Beijo molhado, urgente, daqueles que machucam a boca e acendem fogo na alma. Me puxou pra cima dele, e eu montei sem pensar. O volante batendo nas minhas costas, a alavanca de marcha raspando na minha perna — tudo meio apertado, mas foda-se. Aquilo só deixava mais excitante.
O pau dele já tava duro por baixo da calça, pulsando, e eu esfregava minha bu…direto por cima, sem nada entre nós. Só o pano fino da calça dele e a pele quente da minha xot. molhada.
— Você tá encharcada. Que porra… — ele murmurou, passando a mão por dentro da minha blusa, apertando meu peito com força.
Arranquei a camisa dele, depois a minha. O carro já tava começando a esquentar. Os vidros embaçando. O cheiro de tesão no ar.

Desci devagar e abri o zíper da calça. O pau dele saltou duro, grosso, brilhando na cabeça. Olhei nos olhos dele e passei a língua nos lábios.
— Posso?
— Você nem precisa perguntar.
Chupei com vontade. Com fome. Enfiei até o fundo, engolindo tudo, deixando ele gemer e se contorcer no banco do motorista. A cabeça dele caiu pra trás, a mão na minha cabeça, guiando, apertando, gemendo alto.
— Caralho, você chupa igual uma vadi.. safada. Vai me fazer gozar assim.
Eu ria com a boca cheia, adorando ver ele descontrolado. Quando senti que ele ia explodir, parei. Me sentei de novo no colo dele, segurando o pau com uma mão e esfregando minha boceta na cabeça, molhando tudo, deixando escorregar devagar.
— Agora é minha vez de brincar.
E sentei.
Devagar, fundo, fazendo ele gritar. O pau dele se encaixava perfeito. Eu rebolava com força, batendo com tudo, os bancos balançando, o carro inteiro tremendo com nossos movimentos. Suor escorrendo, o som da pele batendo, os gemidos abafados contra o vidro.
— Vai, rebola. Isso, cavalgando gostoso… — ele falava com os olhos vidrados em mim, me apertando os seios, mordendo o pescoço, me fodendo com a boca também.
Me inclinei pra trás, apoiando a mão no painel. Fiquei montada nele de um jeito que deixava tudo ainda mais profundo. As estocadas vinham de baixo agora, e eu sentia ele se perdendo em mim.
— Olha como essa buc… engole meu pau… — ele gemia, os olhos arregalados de tesão.
Gozei pela primeira vez assim. Montada, arrepiada, me tremendo toda no colo dele. Fiquei parada por um segundo, só sentindo meu corpo pulsar.
— Porra, eu vou te fod.. até você não conseguir andar — ele disse, me pegando no colo de novo.
Me puxou pro banco de trás. Quase caí entre os bancos, mas quem se importa? Ele me virou de quatro no couro do banco, levantou minha saia e me penetrou com força, segurando minha cintura como se quisesse me quebrar.
A cada estocada, eu gemia mais alto. Me segurava no banco da frente, as unhas marcando o couro, o corpo suando, tremendo, implorando por mais.
— Gosta de foder no carro, safada? Gosta de ser comida onde qualquer um pode ver?
— Sim… mete mais!
E ele metia. Metia fundo, sem dó, até eu gozar gritando, quase perdendo os sentidos. O vidro embaçado, a respiração falhada, o cheiro do nosso sexo impregnando o carro inteiro.
Ele me puxou pelos cabelos, mordeu minha nuca, sussurrou no meu ouvido:
— Segunda. Quero mais.
E continuou. Me fez deitar de lado, levantou minha perna e enfiou devagar, com aquele olhar que dizia: “você ainda não tá pronta pra parar”. Eu não tava mesmo.
A cada nova posição, um novo jeito de me fazer gozar. Me tocava, me beijava, metia e provocava. Quando vi, já era a terceira vez que eu explodia, o corpo mole, os olhos revirando, o som do couro do banco misturado com meus gemidos.
Ele se deitou sobre mim, suado, tremendo, e falou:
— Agora você vai segurar meu pau até eu gozar dentro dessa boc….
E foi o que fiz. Apertei com força. Rebolei no ritmo certo. Sussurrei no ouvido dele, provoquei, e quando ele explodiu, veio gemendo alto, enterrado até o fim, gozando tanto que senti escorrer.
A gente ficou ali, colados, os corpos suando mesmo no ar-condicionado. Os vidros embaçados, o carro com cheiro de gozo e satisfação.
— Se isso foi só um rolezinho de carro, imagina se eu te levo pra viajar — ele brincou, ainda sem fôlego.
Eu ri, com a cara encostada no peito dele.
— Já tô pronta pra pegar estrada. Mas tem que parar no acostamento.
…Eu ri, com a cara encostada no peito dele.
Ele passou a mão nos meus cabelos com carinho, mas o sorriso safado continuava no rosto. Estávamos pelados no banco de trás, ainda tentando recuperar o fôlego. A pele grudada, o cheiro da nossa transa impregnado no estofado, e os vidros completamente cobertos pelo vapor do sexo quente que a gente tinha acabado de fazer.
Mas mesmo exaustos, a tensão entre nós não tinha ido embora. Ela só mudou de forma. Agora era aquele tesão pós-gozo, mais lento, mais profundo, mas ainda ali, martelando.
— Você sabe que só de te olhar agora eu fico duro de novo, né?
Eu levantei a cabeça do peito dele e olhei pra baixo.
Sim. Ele tava duro. De novo.
— Você é uma máquina — falei, com um sorrisinho viciado.
— Não — ele respondeu, me puxando pra cima dele outra vez. — É você que me deixa assim.
Sentei devagar, sentindo a cabeça do pau dele roçar na minha entrada de novo. Ainda tava molhada, inchada de tanto gozar, mas aquele contato me arrepiava inteira. E eu sabia que meu corpo ia abrir espaço de novo. Sempre abria pra ele.
— Vai encarar mais uma? — perguntei, rebolando leve só pra provocar.
— Só paro quando você pedir arrego.
Não precisei de mais nada. Me encaixei de novo e comecei a cavalgar no ritmo lento, com o quadril girando, sentindo cada segundo. O carro ainda estava parado, no escuro, mas a gente era um vulcão ali dentro. Suor escorrendo, músculos tensos, gemidos abafados pelo vidro.
Dessa vez não tinha mais pressa. Era gozo com gosto. Com olhar. Com palavra suja sussurrada na orelha.
— Isso… vai sentando assim mesmo…
— Tô sentindo tudo… me enche de novo…
A terceira rodada foi intensa, mas conectada. Ele me abraçava forte, os corpos colados, enquanto eu rebolava em cima dele. O banco já não aguentava mais, rangia, mas a gente não tava nem aí.
Quando gozei pela quarta vez, foi mais silencioso. Um gemido grave, profundo, com a cabeça caída no ombro dele. O corpo inteiro se contraía, e ele gemia junto comigo, sussurrando no meu ouvido:
— Isso, goza… goza comigo de novo… não para.
E quando ele veio de novo, foi enterrando fundo, segurando minhas costas, me puxando contra ele com força.
Gozou dentro, de novo. Forte. Com a respiração pesada e a mão tremendo.
Depois disso, não sobrou nada além do silêncio. O bom. O que vem depois da foda intensa, quando os corpos ainda estão conectados e a mente gira devagar.
— Agora sim — ele disse, com a mão ainda na minha cintura. — Agora eu posso dirigir com calma.
Eu ri.
A gente ficou ali por mais alguns minutos. Se limpando como dava, rindo baixinho, voltando devagar pra realidade. Ele jogou a camisa em mim, enquanto vestia a bermuda de qualquer jeito.
— Te deixo em casa? Ou vai querer outro round em algum estacionamento?
— Me deixa em casa. Mas se parar o carro no próximo farol, eu talvez sente no seu colo de novo.
Ele ligou o motor. Os vidros ainda estavam embaçados, o cheiro de sexo continuava ali, como um lembrete vivo da put… deliciosa que rolou. E enquanto o carro voltava pra rua, eu sabia de uma coisa:
Qualquer lugar com ele vira motel. Qualquer banco vira cama. E qualquer transa com ele vira história pra lembrar com tesão.
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