casais bebendo na boate

Sexo a Quatro: Nossa Primeira Vez em um Clube de Swing [Conto Erótico]

Era nossa primeira vez ali. Um clube discreto, escondido atrás de uma fachada quase anônima. Do lado de fora, ninguém imaginaria o que acontecia ali dentro. Mas bastou a porta se abrir pra gente sentir o impacto. Um corredor escuro, o som suave de uma música eletrônica pulsando como um coração ansioso. Luzes baixas, tons vermelhos e âmbar pintando as paredes, o ar perfumado com incenso e um toque amadeirado que lembrava couro e desejo antigo.

A gente caminhava devagar, de mãos dadas, os olhos atentos a cada detalhe. Meu coração batia no peito como se tentasse escapar, e eu sentia a mão dele suar levemente na minha. Era mistura de nervoso, excitação, medo gostoso. Aquela sensação de estar prestes a fazer algo que muda tudo — e saber, no fundo, que você quer mesmo é se perder ali.

A anfitriã nos recebeu com um sorriso que dizia “eu sei exatamente o que vocês estão sentindo”. Linda, segura, vestida em vinil preto, com um crachá discreto no busto farto. Explicou as regras com voz baixa, firme, íntima. Falou do respeito, do consenso, dos espaços: o lounge, com sofás macios e bebidas geladas; o quarto escuro, onde o tato reina soberano; as salas coletivas, com colchões espalhados e espelhos nas paredes. A cada palavra, nossa imaginação corria solta. O clima era denso, como se o ar ali tivesse eletricidade. Tinha algo mágico — uma liberdade crua, uma promessa silenciosa de prazer sem culpa.

Sentamos num canto do lounge. Dois drinques na mão, tentando parecer naturais, mas os olhos estavam famintos. O que vimos nos hipnotizou. Casais se tocando com delicadeza ou com pressa, gemidos abafados, línguas explorando pescoços, mãos sumindo sob vestidos e calças. Um homem ajoelhado entre as pernas de outra mulher, os olhos fechados. Outro casal se beijando com intensidade, enquanto outra mulher, nua e sorridente, acariciava ambos. Era como um teatro de luxúria. Mas era mais real, mais humano, mais bonito do que qualquer pornô.

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Ela era loira, lábios vermelhos como pecado. Vestia um body de renda preta que mal escondia os mamilos endurecidos. Andava com firmeza, como quem sabe o efeito que causa. Ele era moreno, barba por fazer, olhos escuros e calmos, como se enxergassem dentro da gente. Um casal lindo, intenso, perigoso. Mas o perigo ali era doce. Quando se aproximaram, sentimos o mundo diminuir. A respiração mudou. Tudo ficou mais quente.

— Podemos? — ela perguntou, sorrindo, os olhos cravados nos meus. Um arrepio percorreu minha espinha. Olhei pro meu parceiro. Ele sorriu. Assenti.

Primeiro, foram toques suaves. Eles se aproximaram com respeito, como quem pede licença antes de devorar. Ela me tocou primeiro. Os dedos deslizando pela minha nuca, depois pelos meus braços, até pousarem na minha cintura. O toque dela era quente, firme, curioso. Ele beijava meu parceiro ao mesmo tempo em que acariciava minha coxa. Sentimos nossas roupas ficarem pesadas, sufocantes, pedindo pra cair.

As roupas foram sumindo entre beijos e sussurros. A pele se encontrando com a pele, e os cheiros se misturando — perfume, suor, tesão. Eu beijei ela, suave no começo, depois com mais fome. A boca dela tinha gosto de vinho e provocação. Meu parceiro já estava com os olhos fechados, sentindo a língua dele no pescoço, os dedos entrando por dentro da cueca. Estávamos cercados. Entregues.

Quando vi, estava de quatro, apoiada num dos sofás. Mãos firmes me seguravam pela cintura. Eu sentia a respiração quente dele atrás de mim, e a boca dela sugando meus seios com uma fome que me fez gemer alto. Meus olhos encontraram os de meu parceiro. Ele estava sendo chupado por ela agora, enquanto acariciava meu cabelo com ternura. Era surreal. Era libertador.

Trocamos posições, misturamos beijos e toques, sorrisos cúmplices e olhos fechados de prazer. Não havia pressa. Não havia obrigação. Só desejo — puro, honesto, sem filtro. Era uma dança. Uma coreografia intuitiva, onde cada corpo respondia ao outro com precisão. Cada toque parecia calculado pra tirar o melhor de mim. Cada gemido virava música naquele espaço sagrado de prazer.

Quando o orgasmo chegou, não foi só meu. Foi nosso. Um grito compartilhado, uma onda de calor que passou por cada um de nós. Me tremi inteira, envolvida por mãos e bocas, com a pele ardendo de excitação e alívio. Um gozo tão forte que me fez rir de felicidade. E eles riram junto. Sorrimos como se fôssemos velhos amigos, cúmplices de um segredo que ninguém do lado de fora jamais entenderia.

Na saída, o silêncio entre nós era leve. Voltamos de mãos dadas, em paz. A rua estava fria, mas a gente queimava por dentro. A gente não era mais o mesmo casal. A gente era mais livre. Mais nosso. Mais inteiro. E com uma certeza no peito: a gente ia voltar. Porque uma vez que você conhece esse tipo de liberdade, de conexão, de entrega… não dá pra viver só com a metade do prazer.

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