O que é cuckold: descubra agora
Curiosa para saber o que é cuckold? Vamos explorar neste post essa fantasia sexual que intriga muitos casais. Descubra tudo sobre esse fetiche, as razões que levam as pessoas a praticarem e como aproveitar essa experiência de forma segura e consensual.
O que é Cuckold?
O cuckolding, também conhecido como cuckold, é um fetiche que ganhou fama nos últimos anos. Seu nome deriva do comportamento do pássaro cuco (“cuck”, em inglês), conhecido por permitir que fêmeas depositem ovos de outros machos no ninho que ele construiu.
No contexto do fetiche, o cuckold é uma prática onde um dos parceiros, geralmente o homem, sente excitação ao ver sua esposa tendo relações sexuais com outra pessoa.
Segundo a Sexlog, maior plataforma de swing da América Latina, em 2023, mais de 300 mil homens cadastrados se declararam cuckolds. A fama desse fetiche é tanta que até ganhou uma data para chamar de sua: 25 de abril.
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Como outros tipos de fetiche, existem termos específicos utilizados pelos praticantes. Primeiro, temos o termo hotwife, que se refere à mulher que tem relações sexuais com outros homens com o consentimento do parceiro.
Além dela, existe o bull, que é a pessoa convidada pelo casal para participar da relação. O bull geralmente desempenha um papel dominante, proporcionando à hotwife uma experiência intensa e satisfatória. O papel do bull é crucial, pois ele é o terceiro participante que torna possível a fantasia do cuckold.
Por outro lado, o termo cuckquean é usado quando o papel de observador é desempenhado por uma mulher que vê seu parceiro se envolvendo sexualmente com outra mulher. Esta variação do cuckold inverte os papéis tradicionais, mas mantém a mesma essência de excitação voyeurística e dinâmica de poder.
Por que Praticar o Cuckold?
Muitas pessoas se perguntam por que alguém gostaria de praticar o cuckold. Afinal, ser traído é um dos principais fatores que levam os casais a terminarem uma relação.
Apesar das motivações variarem, existem algumas bem comuns que podemos citar. Uma delas é o ciúme, ou seja, o aumento do desejo ao ver que existem outras pessoas interessadas na sua parceira. Basicamente, a pessoa sente que está em uma competição e isso intensifica a atração e consequentemente, o prazer.
Outro motivo comum é a compersão. Para algumas pessoas, ver o parceiro fazendo sexo com outra pessoa pode ser extremamente gratificante e excitante. Esse sentimento positivo em relação ao prazer do parceiro é uma das principais motivações dessa prática.
Existem também aqueles que praticam esse fetiche por envolver submissão, ou seja, sentem prazer em estar à mercê da parceira e de suas vontades.
Por fim, a quebra de tabus é outro motivador, já que envolve a fuga da normatividade do casal monogâmico tradicional. Experimentar algo que foge das convenções sociais pode ser extremamente excitante para muitos casais. Essa sensação de transgressão e novidade traz uma nova dinâmica à relação, tornando-a mais intensa e excitante.
Como funciona?
Assim como as motivações, existem diferentes maneiras de colocar o cuckold em prática, que podem ser meramente visual ou envolver participação passiva, assistência e submissão. A (o) parceira (o) pode, por exemplo, transar com outra pessoa e contar os detalhes desse encontro para o amado.
Já para quem prefere algo mais visual, é possível também gravar o encontro íntimo, lembrando sempre que o “amante” deve consentir com a gravação.
Ouvir também é algo que excita os praticantes. A ideia aqui é bem simples: a parceira transa com uma pessoa em um cômodo enquanto seu companheiro ouve tudo do lado.
Além de ouvir, existem adeptos desse fetiche que preferem observar (voyeurismo) e até mesmo alternar momentos observando e praticando.
Com consentimento e sem pressão, tudo é possível!
Como praticar de maneira segura?
A segurança e o consentimento são fundamentais na prática do cuckold. Antes de qualquer coisa, é crucial conversar abertamente com seu parceiro sobre desejos, limites e expectativas. Estabelecer limites claros define o que é aceitável e o que não é para ambos, garantindo que a experiência seja positiva ao invés de prejudicar o relacionamento.
No momento da conversa, discuta fantasias, medos e expectativas. Isso ajuda a construir uma base sólida de confiança. Pergunte também ao seu parceiro como ele se sente e ouça atentamente suas respostas. Dessa forma será possível evitar mal-entendidos e garantir que ambos estejam na mesma página.
Vocês podem também, assim como no BDSM, definir uma palavra de segurança que pode ser usada para interromper a ação se alguém se sentir desconfortável.
Escolher cuidadosamente a terceira pessoa também é essencial. Ela precisa estar ciente e concordar com essa dinâmica.
Além disso, não se esqueça de usar camisinha SEMPRE. Afinal, a proteção garante a saúde de todos os envolvidos.
Como Abordar o Assunto com a Parceira?
Para quem ainda está um passo atrás, ou seja, ainda não conversou com a parceira sobre a vontade de colocar esse fetiche para jogo, temos algumas dicas:
Escolha o Momento Certo: Escolha um momento em que ambos estejam relaxados e sem distrações. Um ambiente tranquilo facilita a comunicação aberta e honesta.
Seja Honesta: Explique claramente o que você quer e por quê. A sinceridade sobre suas fantasias e desejos ajuda a construir confiança e entendimento mútuo.
Seja Paciente: Esteja preparada para dar tempo à sua parceira para processar a ideia. Mudanças e novas experiências podem exigir reflexão e aceitação gradual.
A Importância de Deixar os Preconceitos de Lado para Praticar Seus Fetiches
E para quem tem curiosidade, mas ainda tem um certo receio, saiba que explorar suas fantasias e fetiches é uma parte emocionante e enriquecedora da vida sexual. Deixe os preconceitos de lado para viver plenamente suas fantasias de maneira saudável e consensual.
É importante entender que esses desejos são naturais e fazem parte da diversidade da sexualidade humana. Todos temos vontades únicas que, quando praticadas consensualmente, podem fortalecer a intimidade e a conexão entre parceiros.
Agora você já sabe tudo sobre cuckold, seja para satisfazer a sua curiosidade ou para colocar esse fetiche em prática.
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