“Me pega, mas com jeitinho” – Meu primeiro anal [Conto Erótico]
Nunca achei que fosse dizer isso, mas… eu gozei com uma sentada no c*. Literalmente.
E olha que não era o plano da noite.
A gente tava ali no sofá, eu e o Léo, vendo qualquer coisa no streaming só pra fingir que a gente se importava com o filme. Já tava rolando aquela mão boba, umas mordidinhas no pescoço, e eu já pensando: lá vem ele com aquele beijo que me deixa molhadinha na hora.
Dito e feito. Ele veio com aquele jeito dele, quente, intenso, me puxando pelo cabelo de leve, falando baixinho no meu ouvido:
— Hoje eu quero te sentir inteira.
“Inteira?” Eu pensei. “Lá vem…”
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A gente foi pro quarto rindo, mas eu já sabia que ele tava com ideias. Ele tirou minha calcinha com a boca (juro!), e começou daquele jeitinho que ele sabe: língua macia, dedo preciso, beijo safado entre as coxas. Eu já tava toda entregue, molhada, querendo tudo.
Foi quando ele me perguntou, do jeitinho mais safado do mundo:
— Posso ir atrás hoje?
Fiquei em silêncio por dois segundos. Nunca tinha feito. Mas a forma como ele falou, com aquele olhar de quem ia me levar nas nuvens, me fez dizer sim com um sorriso malicioso.
Ele pegou o lubrificante que já tinha deixado do lado da cama (esperto, né?) e começou com calma. Beijinhos no meu pescoço, mão apertando minha cintura… e o dedo, devagarinho, entrando como quem pede licença. E eu deixei. Relaxei. Senti o calor subir.
Quando ele colocou, com todo cuidado, fiquei surpresa: era gostoso. Um misto de pressão, tesão e adrenalina. E quando ele começou a se mover, encaixado ali, me pegando por trás e gemendo no meu ouvido, eu só conseguia pensar:
“Por que caralh*s eu não fiz isso antes?!”
Gozei tremendo, arrepiada dos pés à cabeça. Não de um jeito normal. De um jeito novo. Intenso. Quase selvagem.
E quando tudo acabou, virei de costas pra ele, rindo, e soltei:
— Agora entendi porque chamam isso de prazer proibido…
Ele só sorriu, me puxou pra perto e disse:
— E amanhã tem mais. Se você deixar.
Eu deixo. Com certeza eu deixo.
Acordei no dia seguinte com o corpo ainda sensível e aquele sorriso idiota no rosto. Você sabe, aquele sorriso de quem foi bem comida. Léo tava ali do meu lado, dormindo de conchinha, com a mão na minha bunda como se fosse dono.
E, sinceramente? Depois da noite de ontem, ele era mesmo.
Pelo menos daquela parte ali.
Me espreguicei devagar, só pra ver se ele acordava. Dei uma reboladinha, bem de leve, e pronto: senti ele ficando duro atrás de mim. Era só isso que eu precisava.
— Já tá acordado? — perguntei, virando de leve.
— Agora tô. E com ideias — ele respondeu, com aquela voz rouca de quem mal saiu do sonho e já tá querendo me devorar.
Ele me beijou nas costas, foi descendo com a boca até chegar lá embaixo. E eu ali, deitada de ladinho, já gemendo baixinho. Aquela língua dele fazia milagre. Quando senti o dedo de novo, explorando meu buraquinho com cuidado, quase implorei.
— Pode… — sussurrei, sem nem terminar a frase.
Ele entendeu. Ah, como entendeu.
Me virou de bruços, ergueu meu quadril e me deixou completamente exposta. Tava me sentindo tão entregue, tão à vontade, que não tive nem vergonha. Só tesão.
Dessa vez, entrou com mais firmeza. Eu já conhecia a sensação, e sabia o que esperar… mas mesmo assim, foi diferente. Melhor. Ele me preenchia por inteiro, e o jeito que ele me pegava — com aquela pegada segura, quente, intensa — fazia tudo pulsar.
A cama batia devagar na parede, meus gemidos enchiam o quarto, e o prazer…. Subia como onda. Eu tremia inteira, e ele me dizia no ouvido:
— Gosta de ser minha assim?
— Porra… gosto demais — respondi, empinando ainda mais.
Gozei de novo, forte, de um jeito que me fez morder o travesseiro.
Ele caiu do meu lado, suado, rindo, e me puxou pra cima dele.
— Acho que a gente descobriu seu novo vício, hein?
Dei uma risada gostosa, daquelas que saem do fundo da garganta, e respondi:
— Só se for pra dividir com você.
Mas amanhã… é minha vez de mandar.
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