Crise dos 7 anos existe?
Relacionamentos são compostos de momentos de romance e tranquilidade, e momentos em que o amor do casal é testado. Contudo, isso não significa que não existam formas de superar essas adversidades já tão faladas e assustadoras – como a famosa crise dos 7 anos.
Apesar de cada relação ser única, alguns obstáculos são comuns em toda vida a dois. Entre eles está o esfriamento do relacionamento após certo período de acomodação. Será que isso é necessariamente ruim?
No post de hoje, vamos entender o que é a crise dos 7 anos, conhecendo suas causas e formas de superá-las. Além disso, vamos descobrir porque tal período de tempo é tão decisivo para os relacionamentos para prepará-la (o) para lidar com as tensões que vêm com a união.
O que é a crise dos 7 anos?
A crise dos 7 anos nada mais é do que uma identificação do período em que o casal, após já ter passado um longo período juntos, começa a sentir que a relação está desgastada e muito monótona. Nesse tempo, já foi possível que cada um se acostumasse com as rotinas e manias um do outro, mas, após uma desaceleração do romance, elas se tornam mais visíveis e podem gerar desentendimentos.
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Os “7 anos” não precisam ser necessariamente literais. Na verdade, esse tipo de crise pode acontecer com mais ou menos anos, dependendo do casal. De modo geral, seria um período suficiente para um par conceber e criar um filho juntos, até ele ir para a escola. Com esse novo tempo para os pais conviverem mais um com o outro, surgem os problemas.
É nesse momento que o casal já alcançou alguns objetivos iniciais juntos. Isso cria uma quebra de expectativas, uma vez que, mesmo que eles tenham conseguido o que desejavam, as coisas talvez não tenham sido exatamente como imaginado. Assim, é possível ter a sensação de que o dever já foi cumprido e que a relação já foi suficiente, não tendo mais o que fazer com ela.
A popularização do termo
Mas por que tanta gente conhece essa crise? Bem, o termo se tornou popular devido a uma das atrizes mais icônicas do cinema: Marilyn Monroe. Todos conhecem a emblemática cena em que o vestido da atriz se levanta com a saída de ar do metrô, chamando a atenção do personagem Richard Sherman, vivido por Tom Ewell.
Essa cena faz parte do filme “O Pecado Mora ao Lado”, de 1955, que em inglês tem o nome de “The Seven Year Itch”. Caso tivesse uma tradução literal, ele se chamaria “A Coceira do Sétimo Ano” – percebeu?
O longa-metragem acompanha a história de um homem que, enquanto sua esposa está viajando, aproxima-se de sua sensual vizinha, a personagem de Marilyn. Ao mesmo tempo, ele também lê um livro com o mesmo título original do filme, que trata da tendência de infidelidade dos homens após um longo período de casamento.
As causas para a crise dos 7 anos
Vários fatores podem levar à crise dos 7 anos. É normal que, no início do relacionamento, tudo seja motivo para grandes demonstrações de afeto e muito romance, com diversos presentes e encontros. Contudo, com o passar do tempo, a relação deixa de ser uma novidade, passando a ser algo usual.
O problema é quando, além de ser usual, o relacionamento se torna apenas uma situação cômoda. Ou seja, não existe mais uma chama que mantenha o casal unido, mas tentar mudar essa situação parece ser muito difícil e não valer a pena. Entretanto, se as coisas permanecem dessa forma, cria-se uma bola de neve – e é aí que salvar a relação vira algo muito complexo.
Desse modo, geralmente as causas das crises estão relacionadas a pontos marcantes da trajetória dos casais. Como assim? Vamos entender alguns desses momentos:
Nascimento dos filhos
Nessa hora, ocorrem grandes mudanças no cotidiano do casal, e as diferentes formas de lidar com a criação de uma criança podem causar atritos. Além disso, essa crise é ainda mais forte quando se trata de um primeiro filho;
Quando os filhos saem de casa
Se quando os filhos nasceram já ocorreram momentos complexos, quando eles se mudam para fazer faculdade ou trabalhar, por exemplo, a situação também pode ser difícil para os pais. Afinal, a diminuição da convivência com os filhos faz aumentar a convivência com o parceiro;
A aposentadoria ou o desemprego
Em ambos os cenários, a ausência do emprego faz com que o casal precise passar mais tempo um com o outro. Se antes eles se viam apenas antes e depois do trabalho, ter que interagir por mais tempo pode causar mais crises.
Reconhecendo os sinais
Como é possível identificar que o relacionamento está se inclinando para uma crise? Alguns sinais são bem comuns, portanto, você pode analisar se sua relação está passando por algo parecido. Obviamente, essas situações não são regras, apenas exemplos, mas é sempre importante se atentar a situações que possam não ser saudáveis.
- A perda de interesse sexual: quando o casal está sempre cansado e já não tem a proximidade física de antes;
- A falta de identificação um com o outro: se no começo da relação vocês pareciam ter tudo em comum, mas agora não mais;
- A vontade de mudar a forma como você está vivendo: a relação parece não estar fazendo sentido e surge a vontade de tentar coisas novas.
Superando as adversidades
Apesar de tudo, a crise dos 7 anos não precisa ser o fim de uma história de amor, de um relacionamento construído com tantos anos e esforço. Por isso, se a sua relação está se encaminhando para grandes problemas, existem algumas formas de superá-los.
Converse com o seu parceiro
Esse é o ponto chave para qualquer desconforto em um relacionamento. Para o casal estar em sintonia, é preciso conversar sobre os problemas um com o outro. Assim, é possível identificar o foco das crises e entender como resolvê-las.
Saiba perceber quando você está errando
É muito comum que apenas enxerguemos os problemas, os erros e os meus hábitos do outro, contudo, nossas ações também podem estar machucando os nossos parceiros. Por isso, é importante fazer um exercício de autoconhecimento, tentando entender como podemos contribuir para melhorar o andamento do relacionamento.
Saia da rotina
Como já mencionado, uma das principais causas da crise dos 7 anos é a relação estacionar e se tornar monótona. Desse modo, quebrar algumas vezes com a rotina pode ajudar a reacender a chama do casal. Por exemplo, voltem a ter encontros românticos, deem presentes, assistam seus filmes favoritos ou façam uma viagem juntos.
O contato físico é essencial
É normal que, em períodos de crise, o casal se distancie, até mesmo como um mecanismo de defesa. Contudo, a perda do contato físico, romântico e sexual torna a relação ainda mais entediante. Portanto, beijar seu parceiro com mais frequência, falar mais “eu te amo”, ter momentos de carinho e tentar novas práticas sexuais pode ajudar a superar crises.
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