homem moreno na academia

Conto Erótico Gay: Treino Pesado

A academia tava cheia naquele fim de tarde, mas ele sempre chamava atenção. Alto, moreno e com aquele jeito tranquilo de quem sabe exatamente o efeito que causa. Sempre focado, mas de olho em tudo. A gente já tinha trocado olhares algumas vezes, daquele tipo que dura meio segundo a mais do que deveria. Sabe quando você sente que tem algo no ar? Era isso.

Naquele dia, eu tava treinando pernas. Já suado, corpo quente, short colado. Sentei na cadeira extensora, ajustei o peso e comecei. Foi aí que ele parou na máquina do lado, pra fazer adutor. Me cumprimentou com um “E aí?” e um sorriso de canto. Quase não consegui responder. A visão era melhor que qualquer personal: sem camiseta, coxa grossa aberta, e o volume… Gente, o volume marcava forte entre as pernas.

— Você sempre treina esse horário? — ele perguntou, puxando papo.

— Mais ou menos… depende da vontade — respondi, tentando não babar.

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— Tá focado, hein?

— Difícil manter o foco com essa visão — soltei, meio rindo, meio sério.

Ele sorriu, daquele jeito de quem sabe que acertou em cheio.

— Se quiser trocar uma ideia depois do treino… — disse, levantando e deixando bem claro o que ele carregava dentro do short. Dei um sorriso e fiz que sim com a cabeça.

Fomos pro vestiário quase juntos, ele entrou primeiro. Quando cheguei, tava quase vazio. Só ele, já de toalha, sentado no banco, mexendo no celular. Mas os olhos vieram direto pra mim assim que entrei.

— Precisa de ajuda com o banho? — ele brincou.

— Só se for pra esfregar as costas…

Ele levantou, chegou perto. O cheiro dele misturava suor, desodorante e alguma coisa quente e máscula. Me encostou na parede com uma mão firme e me beijou. Calmo no começo, depois com mais vontade. As línguas se encontraram com fome. Senti a toalha dele cair e o corpo encostar no meu. E que corpo…

As mãos dele exploravam meu corpo com firmeza, e em segundos eu já tava sem camiseta. Meu short logo caiu, junto com a cueca, e ficamos ali, encostados na parede fria, os dois pelados, duros e famintos.

Ele se ajoelhou na minha frente, me olhou com aquele olhar de safado profissional, e começou a me chupar devagar. Sem pressa. Sugava, lambia, fazia o famoso olho no olho. Era como se ele tivesse estudado cada movimento. Eu não sabia onde me segurar. A parede já não era apoio suficiente.

— Curte uma massagem pós-treino? — ele brincou, voltando a subir.

Sem dizer nada, me puxou pela mão e ligou o chuveiro. A água caiu quente, escorrendo pelos nossos corpos e deixando tudo ainda mais molhado e escorregadio. Ele me encostou na parede, passou as mãos pela minha bunda, e começou a explorar com os dedos. Com calma, com atenção, como se quisesse decorar cada curva.

— Relaxa… só vou brincar aqui um pouquinho — ele disse, com a voz baixa e rouca.

Eu me entreguei. O dedo dele deslizou ali com o sabonete, explorando, apertando, brincando com a entrada, mas sem forçar nada. Era só provocação — e que provocação boa! Ele me virou de frente e se ajoelhou de novo, agora com mais vontade. Me chupava com uma mistura de fome e carinho, uma coisa que deixava a gente sem chão.

Gozei forte, gemendo, agarrado na cabeça dele. Ele engoliu tudo, sem recuar. Depois se levantou, com um sorriso vitorioso e aquela expressão de “missão cumprida”.

— Ainda tem fôlego? — ele perguntou, encostando a testa na minha.

— Com você, sempre.

Ele riu e encostou o corpo no meu. A gente ficou ali, debaixo da água, só se tocando, se beijando. Mas a vontade não tinha passado, só tava esquentando de novo.

Eu sentei no banco do box e puxei ele pra cima de mim. Beijei o pescoço, os mamilos, fui descendo a boca até chegar naquele pau grosso que ainda tava de pé. Comecei a chupar com vontade, sentindo ele tremer nas minhas mãos. Ele gemia, me chamava de safado, segurava meu cabelo com força. Quando viu que ia gozar, me afastou.

— Agora é minha vez de te dar tudo.

Me encostou na parede, passou mais sabonete e começou a preparar com os dedos, dessa vez mais direto. O toque era preciso, molhado, cheio de malícia. Quando sentiu que eu tava pronto, colocou a camisinha e encaixou devagar. Entrei nele aos poucos, sentindo o calor, o aperto, a conexão.

As penetrações começaram lentas, profundas. Ele gemia, pedia mais, jogava a bunda pra trás com vontade. O barulho da pele molhada batendo era quase pornográfico. O som da água, dos gemidos, dos nossos corpos se chocando criava um ritmo hipnótico. Eu segurava firme na cintura dele, aumentando o ritmo, entrando mais fundo, sentindo cada espasmo do corpo dele.

— Goza dentro — ele disse, virando o rosto pra trás.

Foi o fim. Estoquei mais forte, mais fundo, e gozei com tudo, gemendo alto, sentindo meu corpo inteiro vibrar. Fiquei ali dentro dele por alguns segundos, tremendo, tentando me recuperar.

Saí devagar, e a gente se abraçou de novo. Ficamos em silêncio por alguns minutos, só sentindo o calor um do outro. Depois, nos lavamos, nos vestimos, e ele me olhou antes de sair do vestiário.

— Mesmo horário amanhã?

— Com certeza.

Trocamos o número no WhatsApp com aquela desculpa de “fazer um treino juntos”, mas no fundo os dois sabiam que o que a gente queria mesmo… era repetir tudo. E talvez ir além.

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