Imagem de um casal ao fundo, com a frase "Brasil é o país do sexo!" na frente.

Brasil é o país do Sexo! Brasileiro adora namorar, pênis e transar de 4!

Com o objetivo de entender o comportamento sexual do brasileiro a Miess realizou uma pesquisa, à nível nacional, para entender como é a relação que os respondentes têm com o sexo. 

Pesquisa inédita revela o gosto do brasileiro quando o assunto é sexo! Além de fingir orgasmos, ouvir músicas e ter desejo por sexo a 3! Confira

Foram mais de 500 respondentes entre homens cis, mulheres cis, homossexuais, transexuais, travestis, entre outros. 

Dos respondentes quanto a idade:

  • Dos 18 aos 24 anos: 38,8%
  • Dos 25 aos 35 anos: 51,4% 
  • Dos 36 aos 45 anos: 8,1%
  • Dos 46 aos 50 anos: 1,4%

Não houve respondentes acima dos 50 anos

Você é uma mulher que quer ganhar dinheiro extra ou está pensando em começar seu próprio negócio? Então, este guia é para você. “Começando a Revender: O Guia Completo para Iniciantes no Mundo do Empreendedorismo” é um caminho simples e claro para quem quer entrar no mundo das vendas.

76,6% dos respondentes se reconhecem como mulheres cis, héterosexuais. 15% são bisexuais e 5,3% homossexuais. Grande parte das respondentes está casada, 48,6%. 23,6% estão solteiras e 27,8%, namorando. 

Fingir Orgasmo: Uma prática comum na hora do sexo

De acordo com a pesquisa “Brasil o país do Sexo” 62,9% das entrevistadas já fingiram orgasmo durante o ato sexual. Os motivos estão entre os mais diversos. Entre eles:

  • Não agradar o parceiro (a, e)
  • Insegurança na hora do sexo
  • Tédio
  • Precisar de mais excitação
  • Não saber como atingir orgasmo
  • Não saber o que é um orgasmo

A faixa-etária que mais sobressaiu quando questionada sobre fingir orgasmo é a dos 25 aos 35 anos.

Já, dos 46 aos 50 anos, a resposta é surpreendente: não fingem.

Podemos entender que a maturidade traz o desejo do prazer de maneira mais visceral e sincera.

arte mostrando que brasileiro finge orgasmo durante ato sexual

E os homens, fingem também? 

Sim! 25% dos homens fingem orgasmo com sua parceira atual e 50% sabem quando elas estão fingindo. 

Vida sexual de 31,8% dos brasileiros era mais ativa durante a pandemia

Eleito pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, o sociólogo Nicholas Christakis previu que o final da pandemia de Covid-19 iniciaria uma era de libertinagem sexual.

Claro, a crise sanitária ainda não acabou, mas a vacinação em grande escala permitiu a volta ao “antigo normal”.

No entanto, a previsão de Christakis não se concretizou como ele esperava.

Somente 17,5% dos brasileiros afirmaram ter vida sexual mais ativa durante o período de quarentena.

O que mais chama atenção é que 31,8% declararam que tinham vida sexual mais ativa durante a crise sanitária.

Para completar, 50,7% declararam que não tiveram nenhuma mudança perceptível.

Ou seja:

  • 50,5% dos que tiveram vida sexual mais ativa durante a pandemia são casados; 
  • 23% dos que transavam mais na quarentena são solteiros e, assim como 25,8% dos passaram a transar mais depois dela;
  • 29% das pessoas que transavam mais na quarentena são LGBTQIA +, assim como 27% dos que transam menos depois dela.

 O longo tempo de pandemia trouxe desgaste às relações

Em entrevista a CNN, Carmita, Sexóloga e estudiosa do sexo no dia a dia, apontou um fator importante: Segundo ela, o início da pandemia intensificou as relações sexuais de quem já morava junto.

Contudo, com o prolongamento das medidas de segurança, o furor foi dando espaço ao tédio e ao desgaste das relações. 

arte mostrando que o brasileiro realizaa mais sexo durante a pandemia

64,1% dos brasileiros consomem pornografia

35,% dos brasileiros não têm o costume de consumir pornografia.

Além disso, 46,6% costumam assistir pornografia às vezes.

Já 17,5% têm o hábito de assistir pornografia.

Entre o público averso à pornografia, 80,6% dele é composto por pessoas heterossexuais.

Ou seja: 18,78% das pessoas que não consomem pornô são homens cis e 50,9% são mulheres cis.

64,1% dos brasileiros que consomem pornografia são LGBTQIA+ – já entre os que não gostam de conteúdo erótico, a porcentagem é de 26,08%.

Entre os consumidores de pornografia, somente 10,6% tem idades acima 35 anos.

As principais faixas etárias são entre 18 e 24 anos e 25 a 35 anos representando, respectivamente, 46,2% e 43,1%.

Canais preferidos dos brasileiros para consumir pornografia

Entre as principais plataformas nas quais o brasileiro consome conteúdo, o Xvideos é a principal.

Em seguida, PornHub, RedTube. Veja abaixo a classificação:

arte mostrando que o Xvideos é o canal preferido dos brasileiros para consumir pornografia

Durante a pandemia, as práticas de masturbação e consumo de canais pornô aumentaram.

Tanto entre os homens, quanto em mulheres.

As mulheres acabam se masturbando mais, já os homens se masturbam, mas acompanhados dos vídeos pornôs. 

Neste comportamento, a tecnologia é ainda mais relevante para os jovens e adolescentes que estão no começo da vida sexual. 

Categorias de pornografia preferida dos brasileiros

Quando questionados sobre o tipo de pornografia que costumam consumir, os brasileiros foram enfáticos.

Sexo Amador (23,3%) e Sexo Romântico (17,7%) são os preferidos.

Veja abaixo a classificação. 

arte mostrando que o sexo amador é o preferido dos brasileiros

Apenas 12,9% dos brasileiros não usam brinquedos sexuais – a maioria é composta por homens

Somente 12,9% dos brasileiros não usam utensílios sexuais durante o coito.

Entre quem não usa brinquedos, 82% são mulheres heterossexuais e 17,8% correspondem a homens heterossexuais.

Apesar destes elementos serem cada vez mais comuns no sexo, ainda é tabu para o público masculino.

Somente 17,7% dos homens fazem uso deles – este número cai para 14,5% se considerarmos somente os heterossexuais.

Ou seja: o público usuários de brinquedos sexuais é majoritariamente composto por mulheres heterossexuais: 53,3%.

Em seguida, estão as mulheres LGBTQI+, que correspondem a 17,7%

Pegando um recorte de estado de relacionamento, os casados são os principais usuários de brinquedos: 51%.

Em seguida, pessoas que namoram e solteiros, com 32,3% e 16% respectivamente.

O uso de brinquedos sexuais não é coisa de pessoas com vida sexual menos constante.

Somente 7,2% não fazem sexo há mais de um mês.

Entre quem tem uma transa mensal, a porcentagem corresponde a 5,1%, assim como os 12,3% com atividade sexual quinzenal.

Os principais usuários de brinquedos sexuais fazem sexo uma vez por semana: 47,8%.

Além disso, 27,4% transam todos os dias: ou seja: quanto maior a atividade sexual, maior o uso destes utensílios.

Brinquedos sexuais preferidos dos brasileiros

Entre os mais populares, o destaque está entre os vibradores e plugs: 45,1% das pessoas usam.

Em seguida, estão géis, velas e brinquedos comestíveis, com 31,5% e 15,5% respectivamente.

Já as fantasias são usadas por somente 4,5% e os acessórios sadomasoquistas por 3,4%. Sempre busque por Sex Shops de confiança para comprar seus brinquedos preferidos. 

Veja a classificação:

arte mostrando que vibradores são o brinquedo sexual preferido dos brasileiros

78,9% das mulheres não se sentem à vontade para transar de luz acesa

48,7% dos brasileiros possuem restrições em relação a fazer sexo de luz acesa.

Entre quem precisa apagar a luz em qualquer circunstância erótica estão 11% da população com vida sexual ativa.

A maior incidência está no público feminino: 78,9% das mulheres.

Já os homens possuem este receio em menor escala, com somente 34,2% alegando não gostarem de sexo com luz acesa.

Para 37,7% dos brasileiros, apagar a luz é algo feito dependendo da autoestima da pessoa no momento do coito.

27,6% dos brasileiros fazem sexo pelo menos uma vez por semana

Segundo o estudo, 27,6% dos brasileiros fazem sexo todos os dias.

Entre as pessoas com atividade sexual diária, o destaque está entre as mulheres: representam 80,6%, enquanto os homens representam 19,4%.

Entre as pessoas com atividade sexual diária, 66,3% são casadas.

Já 27,57% namoram e somente 6,1% são solteiras.

Já entre as pessoas que transam uma vez por semana, 58,4% são mulheres cis e somente 21,6% são homens cis. 53,6% destas pessoas são casadas, enquanto 32,5% namoram e somente 15,6% são solteiras.

Ou seja: quanto mais estáveis são os relacionamentos, maior a atividade sexual das pessoas envolvidas.

36,1% dos brasileiros não gosta de ir ao motel

36,1% dos brasileiros não gostam de ir ao motel.

Destes, 71% são mulheres, 19,5% são homens e 9,4% são não-binários.

Entre essas pessoas, 53,1% são casadas, 24,2% são solteiras e só 17,9% namoram.

Em contrapartida, 8,5% dos brasileiros fazem sexo somente no motel.

Destes, 63,% são solteiros, 26,6% namoram e 16,6% namoram. 73,3% destas pessoas são mulheres, 10% são homens 16,7% são não binários.

55,5% optam pelo local em datas especiais, como dia dos namorados e aniversário de relacionamento.

21,9% destas pessoas são homens, enquanto 75,5% são mulheres.

Ou seja: mulheres gostam mais de motel do que homens.

mulher que gosta de ir no motel mais que homens

Métodos contraceptivos são a principal preocupação dos brasileiros no sexo

Na pesquisa, a maior preocupação foi o uso de métodos contraceptivos.

Entre as mulheres, a maioria alega ter receio de engravidar.

Além disso, os homens apontaram como principal receio que a camisinha estoure e gere uma gravidez na parceira.

Em alta, Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são medo real de brasileiros no sexo

Outro medo muito lembrado é o de ISTs (termo DSTs foi deixado de lado) – e falha na camisinha em conter a transmissão – tanto por homens quanto mulheres.

Vale pegar os dados da pesquisa e cruzar com o aumento  de infecções no brasil, como este estudo do Ministério da Saúde.

Qual a parte do corpo são as preferidas do brasileiro?

Mulheres

  1. Bunda
  2. Peitos
  3. Vagina

Homens

  1. Pênis
  2. Bunda
  3. Peito

Só 34,4% dos brasileiros não possui interesse em sexo a três

É isso. O sexo a três, que antes era um tabu, tem estado cada vez mais no interesse imaginário dos brasileiros.

E o destaque é que dos respondentes, 29,9% afirmam que querem muito experimentas.

Em sua maioria, mulheres cis e heterossexuais. 

40% dos brasileiros estão abertos à relacionamentos poligâmicos

Quando o assunto é relações amorosas abertas, o tema ainda é tabu entre a maioria das pessoas e, dos entrevistados, 60% foram enfáticos ao dizer que nunca teriam uma relação poligâmica.

De acordo com Larissa Siriani, 30, que faz parte de um trisal, esse tipo de relacionamento consiste em três pessoas que se relacionam consensualmente entre si, seja com todo mundo namorando todo mundo ou com uma pessoa se relacionando com outras duas.

Antes de entrar em um relacionamento à três, Larissa já tinha amigos que experimentavam a não-monogamia. “Acho que isso abriu bastante a minha cabeça, porque um, dois anos antes, eu seria totalmente a pessoa do ‘não existe isso de amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo’.  Então quando conheci o Leandro e a Helena, meus parceiros, já estava mais acostumada com a ideia. Mesmo assim, é sempre diferente quando é com você. Foi um processo de normalização e desconstrução como qualquer outro”, relata.

De acordo com a pesquisa, a faixa etária que mais se interessa por relações abertas são os jovens entre 18 e 34 anos e 25 e 35 anos. Para Larissa, o crescimento de interesse dentro dessa faixa etária acontece porque os jovens da geração Z são mais flexíveis e fluidos com sua sexualidade. “A não-monogamia é um tema que se popularizou muito nos últimos anos, e tem uma abertura e receptividade maior da nova geração. A gente saiu de uma geração que não podia nada, como a dos nossos pais, para gerações que quebraram barreiras, como a nossa, e agora essa geração já pode se declarar o que e como quiser com menos medo”, explica.

E por falar em pais, Larissa conta que falar para seus familiares que fazia parte de um trisal foi um desastre: “não posso falar por eles, mas a minha saída de armário foi bem traumática, pois não só tive que mencionar o trisal, como precisei contar da bissexualidade. Foi difícil, e três anos depois ainda estou reconstruindo a quebra que veio com essa conversa. Meus pais se chocaram muito, mas com o tempo, se acostumaram com a ideia”, relembra.

“Hoje em dia é muito mais tranquilo. Todo mundo conhece todo mundo, temos uma relação tão ‘normal’ quanto possível em família. Sei que ainda deve haver questões para cada um, dúvidas, preconceitos, mas hoje eles não são mais um impedimento. Acho que muito da normalização vai não de fingirmos que está tudo bem, nem de tentarmos obrigar o outro a aceitar, mas só de dar espaço e tempo para certas coisas”, comenta Larissa.

Para ela, as melhores coisas de um relacionamento não-monogâmico são a rede de apoio e a busca por uma maior compreensão de si antes de querer se encaixar no ideal de outra pessoa. “Não que isso não exista na monogamia, mas a gente aprende mais para sair de um modelo do que tentando pertencer a ele. Eu descobri e descubro coisas sobre mim todo dia, e aprendi a realmente me relacionar comigo mesma primeiro para só depois conseguir me relacionar com eles”, relata.

Já no quesito desvantagens de um relacionamento aberto, Larissa conta que é uma luta constante para desaprender conceitos que não fazem sentido quando você entra numa relação não-monogâmica. “Também é uma batalha para você poder se respeitar dentro desse processo. E, claro, a luta por respeito, espaço, direitos e tudo que foge do normativo”, explica Larissa.

“Definitivamente há um estranhamento. As pessoas não querem acreditar que um relacionamento como o nosso possa funcionar, porque quebra muitas coisas com as quais elas talvez tenham sido forçadas a viver e aprenderam a aceitar como regra, ou acham que é uma forma de depravação, sabe? É falta de conhecimento, de perspectiva. A gente passou por várias fases com várias pessoas, e hoje tentamos educar quem está à nossa volta não para entender e aceitar a gente, mas para tentar talvez questionar o que no ponto de vista deles é tão impossível e inaceitável. Geralmente funciona”, conta Larissa.

As mulheres heterossexuais lideram o desejo de experimentar um relacionamento diferente.

No quesito sexual, Larissa explica que nem sempre os três precisam estar presentes. “Hoje, o Leandro e a Helena estão separados, então não é mais uma questão. Mas, quando nós três ainda estávamos juntos, embora procurássemos estar sempre os três presentes, nem sempre isso era possível, tanto pela logística, como pelo simples fato de que cada pessoa tem seu timing, sua vontade, e tudo bem. Nunca acreditamos que ser um trisal significasse fazer tudo junto o tempo todo. O fortalecimento das relações individuais era e é tão importante quanto estarmos os três juntos”, relata.

Antes de entrar em um relacionamento aberto, Larissa recomenda fazer terapia. “É impossível estar em qualquer relacionamento sem muito autoconhecimento. Uma relação não monogâmica desafia muito de nós mesmos, então além de buscar se informar, ler, conhecer pessoas, tem que saber se conhecer mesmo, a fundo”, explica.

Somente 6% são conservadores na hora do sexo

“Papai e mamãe” não é a única coisa que o brasileiro gosta de fazer na cama. De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros deixam o conservadorismo fora dos lençóis e estão abertos a agressividade, xingamentos e outras coisas fora do convencional.

57,5% dos brasileiros gostam de música durante o sexo

Funk e MPB são os ritmos musicais preferidos na hora H.

Esta preferência vem mais de mulheres, heterossexuais e casadas! 

Ficar de quatro: quais as posições favoritas do brasileiro no sexo?

As principais são de quatro, de lado e por cima.

 Ficar de 4 é a posição para apimentar a relação preferida das mulheres heterossexuais.

Já o “papai e mamãe” está no segundo lugar das posições preferidas. 

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