casal fazendo sexo no elevador

Sexo no Elevador: Atraso, Tesão e Um Gozo Inesquecível [Conto Erótico]

Atrasada. De salto alto, batom borrado e um café morno na mão. Coração acelerado, passos apressados. Tudo o que eu não precisava era do elevador parado no térreo. Mas claro… o universo adora brincar. E lá estava ele.

Encostado de forma displicente na parede do elevador, camisa social meio aberta, mangas dobradas, aquele perfume amadeirado que me deixava zonza. O sorriso dele era como uma armadilha: parecia inofensivo, mas já tinha me desarmado antes. E agora, de novo, mexia com tudo dentro de mim.

Entramos. Sozinhos. O ar ficou mais pesado. Um silêncio carregado de tudo que a gente nunca disse, mas sempre sentiu. Aquela tensão no ar… dava pra cortar com as unhas.

Ele me olhou de cima a baixo, devagar, com a calma de quem sabe o efeito que causa. E eu, toda desajeitada com o café, tentava parecer profissional, mas já estava molhada. O cheiro dele, o olhar firme, os músculos por baixo da camisa… eu só conseguia pensar em como seria ser prensada ali mesmo, contra aquela parede fria, com aquele corpo quente me dominando por inteiro.

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— Tá atrasada, hein? — ele disse, voz baixa, tom provocante.

— Nem tanto quanto eu queria… — respondi, sem pensar. Escapou. Mas eu queria. E como.

Os olhos dele mudaram. Escureceram, como se eu tivesse liberado alguma chave secreta. Sem hesitar, ele apertou o botão de pausa. O elevador parou com um tranco suave. Meu coração disparou. Ele não disse mais nada. Só avançou.

Me encostou com força contra a parede, o corpo colado no meu, a mão firme na minha cintura. A boca quente encontrou meu pescoço, e eu senti o mundo girar. A língua dele traçava caminhos elétricos, e os dedos já estavam explorando por debaixo da minha saia.

— Sempre quis fazer isso — ele sussurrou, antes de me beijar.

E que beijo. Molhado, urgente, faminto. Um beijo que parecia compensar todos os minutos em que a gente se olhou sem fazer nada. As mãos dele puxaram minha calcinha de lado com uma facilidade indecente. Eu estava pronta. Mais do que pronta.

Me ergueu pelas coxas, com uma força que me deixou sem chão — literalmente. Apoiada entre seus braços e a parede, senti ele me penetrar com tudo. Um só movimento. Firme. Quente. Profundo.

Meu gemido escapou sem controle. Ele começou a me foder com vontade, os movimentos ritmados, intensos, abafados pelos nossos suspiros e pelo som abafado do elevador. Meus sapatos caíram, minha saia subiu, e eu era só pele, tesão e necessidade.

— Você é inacreditável — ele disse

— Cala a boca e continua — respondi, mordendo o lábio.

Ele obedeceu. Com gosto. Me sentia completamente dele. Cada vez que ele entrava mais fundo, meu corpo respondia com espasmos. Eu gozei ali mesmo, com ele dentro de mim, segurando minhas coxas com força, gemendo no meu ouvido.

Mas ele não parou. Me virou de costas, me fez apoiar as mãos na parede do elevador e entrou de novo, agora por trás. Eu me curvei, oferecida, sentindo cada investida bater lá no fundo. O barulho da nossa pele se encontrando era indecente. E delicioso.

Ele puxava meus cabelos com uma das mãos, enquanto a outra apertava meu quadril com firmeza. Me chamava de gostosa, de provocadora, de safada.

— Vai gozar de novo? — ele perguntou, quase rindo da minha cara de desespero.

— Porra… sim… não para…

Gozei de novo. Mais forte. Mais molhada. Me tremendo inteira, com a testa encostada na parede, ofegante, completamente entregue.

Só então ele gozou também. Com um gemido abafado, quase animal, gozou dentro de mim, me segurando com força, até o último espasmo.

Ficamos ali por alguns segundos. Silêncio, respiração descompassada, o elevador parado no tempo. Até que ele ajeitou a calça, apertou o botão do último andar e me olhou com aquele sorriso sacana.

— Agora sim… pode se atrasar tranquila — ele piscou.

Eu ajeitei a roupa, ainda sem conseguir pensar direito. Saí do elevador com as pernas bambas, o corpo quente e uma certeza no peito: a próxima reunião… ia ser difícil de concentrar.

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