mãos de casal entrelaçadas no box do chuveiro molhado

Conto erótico no banho: transa molhada, gemido quente

A porta do banheiro estava entreaberta, e o som da água batendo no chão já deixava o clima no ar. O vapor escapava pelo vão, quente, denso, como se convidasse pra um tipo de prazer que não esperava hora.

Entrei sem pedir licença. Ele já estava lá dentro, de costas, deixando a água escorrer pelos ombros largos e pela pele molhada. Parecia cena de filme pornô. E o melhor? Era só pra mim.

— Tava demorando… — ele disse, sem nem olhar pra trás. A voz veio grossa, carregada de intenção.

Tranquei a porta. Meu corpo já tava em alerta, os bicos dos seios duros só de ver aquela imagem: ele, molhado, esperando, com o pau já armado. Tirei a roupa sem pressa, deixando cair peça por peça no chão molhado. E quando entrei no box, a água quente me recebeu como se dissesse: “se prepara, que hoje você vai sair daqui acabada”.

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Ele se virou e me olhou de cima a baixo. Os olhos percorreram cada curva, cada gota que escorria entre os meus seios, até parar bem ali — entre as pernas. Sorriu torto.

— Você sabe o que eu quero.

Me puxou pela cintura e grudou no meu corpo, os lábios colando nos meus com uma mistura de urgência e luxúria. Era beijo de quem não vê há dias, mas fode todo dia. As línguas se encontraram com força, e a mão dele já desceu direto pra bunda, apertando com gosto, puxando, marcando.

Eu sentia o pau dele pulsar contra minha barriga. Duro, quente, latejando. Me empurrou devagar até encostar minhas costas no azulejo frio. O contraste com a pele quente me arrepiou inteira.

Sem dizer nada, ele ajoelhou ali mesmo, no chão do box. Levantou minha perna com firmeza e passou a língua sem piedade. Era lambida de quem sabe o que tá fazendo, que começa devagar só pra torturar e depois suga com fome, com sede, com aquela vontade que desmonta qualquer uma.

— Porra, você já tá toda aberta pra mim — ele murmurava, com a boca enterrada entre minhas pernas.

Eu gemia alto, mas a água disfarçava. Me segurava na barra do box, no vidro, no que dava. O corpo já tremia, e eu sabia que ia gozar rápido. Muito rápido.

— Vai, goza pra mim. Quero sentir você se desfazendo na minha boca.

E eu fui. As pernas bambearam, os olhos reviraram, e ele segurava meu quadril com firmeza, não deixava eu fugir.

Quando levantou, os olhos estavam brilhando. Me virou de costas sem cerimônia e falou no meu ouvido:

— Agora você vai lembrar desse banho por muito tempo.

Me colocou de quatro, uma perna mais aberta, a outra firme. O pau dele já roçava na entrada, quente, grosso, pronto pra meter. E quando entrou… puta que pariu. Eu perdi o ar.

A água escorria por cima das nossas costas, batia na pele e fazia o vapor subir ainda mais. Cada estocada dele era profunda, intensa, molhada. O som dos nossos corpos batendo era música de foda. Ele me puxava pelo cabelo, mordia minha nuca, metia mais forte toda vez que eu gemia alto.

— Rebola. Vai, mostra pra mim como essa bunda sabe trabalhar.

E eu rebolava. Com gosto. Sentindo o pau bater lá no fundo e o prazer subindo como um incêndio. O box virou um ringue de luxúria: eu de quatro, ele me segurando como se fosse só dele. E eu era. Naquele momento, completamente dele.

Ele mudou o ritmo. Parou, me ergueu pelas coxas e me colocou no colo. Fiquei montada nele, sentindo tudo entrar fundo de novo. Os dois molhados, escorregando, com o vapor nos envolvendo. Comecei a cavalgar, com força, com vontade, o corpo tremendo de novo.

— Isso… assim… mostra como essa bu…sabe gozar — ele dizia entre gemidos, os olhos vidrados nos meus.

Gozei de novo. Forte. Me tremendo inteira no colo dele, agarrando seus ombros, deixando a cabeça cair pra trás. E ele? Não parava. Continuava metendo, me segurando, me guiando no ritmo que ele queria.

casal se beijando no banho

Me colocou de pé de novo, encostada no vidro. Segurou minhas duas mãos acima da cabeça, me prendendo ali enquanto voltava a me foder por trás. Agora mais lento. Mais fundo. Mais intenso. Era como se quisesse tatuar o prazer dentro de mim.

— Gosta assim? Sendo usada enquanto a água escorre? — ele sussurrava no meu ouvido, mordendo meu pescoço.

— Gosto — eu gemia, quase implorando pra não parar.

— Então pede. Pede pra eu gozar dentro de você.

— Goza… goza pra mim, por favor…

E ele meteu mais forte, mais fundo, até que finalmente gemeu alto, gozando dentro, tremendo contra meu corpo, enterrado até o fim. Ficamos ali, colados, ofegantes, a água levando embora o suor, mas não o calor.

Demoramos alguns minutos pra nos mover. Quando ele finalmente saiu de mim, a sensação de vazio foi quase física. Mas o sorriso dele compensou.

— Agora eu quero lavar você inteira.

…E foi assim que começou a segunda rodada.

Ele me virou de frente, com aquele sorriso sacana de quem sabia que eu ainda tava longe de aguentar tudo que ele tinha pra me dar. Pegou o sabonete líquido e começou a espalhar pelo meu corpo — mas não era limpeza, era provocação pura. A espuma descia devagar pelos meus seios, pela barriga, escorrendo até entre as pernas. E ele ali, lavando cada centímetro com a ponta dos dedos, como se me estudasse de novo.

— Isso aqui vai virar vício — ele disse, enquanto esfregava com firmeza minha bunda ensaboada. — Não tem mais banho sem foda, entendeu?

Eu ria entre suspiros, porque ele não dava tempo nem de respirar. A cada toque, um arrepio. A cada deslize da mão dele com a espuma, um gemido novo escapava. Quando chegou de novo no meu clitóris, agora com a palma da mão cheia de sabão, começou a esfregar devagar, fazendo círculos que me deixaram em estado de alerta de novo.

— Vai me fazer gozar mais uma vez assim? — perguntei, sem fôlego.

Ele não respondeu. Só se ajoelhou de novo e enfiou a língua. A espuma escorria pela boca dele enquanto ele me chupava, esfregava a língua com força, alternando lambidas e sugadas bem onde eu mais precisava. Segurava minhas coxas com firmeza, e eu quase escorregava. O azulejo nas minhas costas tava quente agora, do nosso calor, e o corpo todo implorava por mais.

Gozei ali, de pé, tremendo como se tivesse tomado choque. E ele só levantou e me olhou com orgulho.

— Terceira. Vamos ver até onde você aguenta.

Me fez sentar no banquinho do box. De pernas abertas, ele ficou ajoelhado na minha frente e começou a me masturbar com três dedos dentro, molhados, enquanto beijava meu pescoço, meu ombro, mordia meus mamilos, e me olhava nos olhos. Era provocação pura, o tempo todo.

— Fica assim, se abre pra mim. Quero ver você gozar olhando nos meus olhos.
— Eu não aguento mais… — eu sussurrei, implorando e querendo ao mesmo tempo.

— Aguenta sim. Você foi feita pra isso. Olha o jeito que sua bu… aperta quando eu falo assim com você.

E apertava mesmo. Meu corpo obedecia só a ele naquele momento. Cada palavra suja que ele falava era um gatilho. E quando eu achava que já tinha gozado o suficiente, ele me levava de novo.

A quarta gozada veio lenta. Eu me contorci no banquinho, as pernas tremendo, a respiração descompassada. Ele me segurou, me beijou na boca com calma e falou:

— Agora vem aqui. Quero você sentada de novo no meu pau, devagar, só pra gente gozar junto dessa vez.

Sentei com cuidado, as pernas em volta da cintura dele, as mãos apoiadas no pescoço. E fui descendo, sentindo centímetro por centímetro entrar de novo. Dessa vez era diferente. Era gozo com conexão, com presença, com aquele tipo de prazer que gruda na pele por dias.

A gente se movimentava devagar, mas fundo. A respiração dele batendo no meu pescoço, os gemidos abafados entre beijos, a água quente descendo sem parar. Era o tipo de foda que não é só foda. É memória de tesão eterno.

— Isso… assim mesmo… olha como você fica perfeita montada em mim — ele dizia, me apertando com as duas mãos na cintura.

Eu já tava no limite. O corpo todo vibrando, sentindo cada investida, cada toque, cada respiração. E quando ele começou a sussurrar no meu ouvido:

— Goza junto comigo… vai, me dá tudo agora…
Eu explodi.

A quinta. Gozamos juntos. Gritei o nome dele. Ele mordeu meu ombro. A gente se apertou como se fosse sumir. O mundo derreteu por alguns segundos e o banho inteiro se transformou em uma cena de filme pornô.

Ficamos abraçados por longos minutos, as pernas ainda tremendo, o coração disparado. A água começou a esfriar e a gente nem notou. Só nos olhamos, rindo feito dois safados satisfeitos.

— Banho virou outra coisa depois disso, né?
— Virou ritual. Toda vez agora.

Saímos do banheiro encharcados, cansados, mas com aquele brilho no olhar de quem transou com vontade. O lençol mal foi usado. Deitamos pelados na cama ainda molhados, abraçados, com a promessa silenciosa de que a próxima vez ia ser ainda mais intensa.

E foi.

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