Você sabe o que é compersão? Descubra e se surpreenda!
Você já ouviu falar em compersão? Aposto que essa palavrinha pode até soar meio esquisita no começo, mas segura aqui na mão e vem descobrir um conceito que pode virar seu mundo afetivo de cabeça pra cima — no melhor dos sentidos!
Imagina sentir um calorzinho no peito ao ver a pessoa que você ama feliz, realizada, até mesmo excitada… com outra pessoa. Sim, você leu certo! A compersão é justamente isso: aquele sentimento gostoso, genuíno, de alegria ao testemunhar o prazer, a conexão e o bem-estar do outro — mesmo (e especialmente) quando esse momento não envolve você diretamente.
O que é compersão, afinal?
Olha, a primeira coisa que você precisa saber é: compersão não é coisa de outro planeta, nem só de gente “desconstruída”. É um sentimento que mora dentro da gente, só que muitas vezes fica adormecido, escondido debaixo de camadas e mais camadas de posse, insegurança e modelos de amor que a gente aprendeu errado.
A compersão é como um sorrisinho no canto da boca quando você vê seu amor sendo bem tratado, se sentindo desejado, vibrando de prazer — mesmo que esse prazer venha de outra relação, de outra conexão, de outro colo. E isso pode acontecer em diferentes tipos de relação: no poliamor, em relacionamentos abertos, e até dentro da monogamia, se houver diálogo e maturidade emocional.
Você é uma mulher que quer ganhar dinheiro extra ou está pensando em começar seu próprio negócio? Então, este guia é para você. “Começando a Revender: O Guia Completo para Iniciantes no Mundo do Empreendedorismo” é um caminho simples e claro para quem quer entrar no mundo das vendas.
É tipo ver sua pessoa voando e pensar: “que sorte a minha dividir a vida com alguém que transborda”. Bonito, né?
Por que esse termo é tão poderoso — sobretudo no Poliamor
Se você já ouviu falar em poliamor, provavelmente esbarrou com essa palavrinha mágica: compersão. Isso porque nas relações poliamorosas, onde as conexões não se limitam a uma única pessoa, esse sentimento vira uma ferramenta de sobrevivência emocional.
Sabe por quê? Porque no poliamor, o amor não é visto como algo escasso, que precisa ser protegido a qualquer custo. Pelo contrário: amor é abundante. Dá para amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo, de formas diferentes, com profundidades únicas. E quando a gente entende isso, o ciúmes deixa de ser protagonista — e entra em cena a compersão.
Mas não pense que isso é exclusividade de quem vive o poliamor, viu? A compersão também pode ser explorada em relações monogâmicas. É sobre se libertar do medo constante de perder, e começar a se conectar com a felicidade do outro como parte da sua própria.
Compersão x Ciúmes: rivais ou complementares?
Agora vamos falar do elefante rosa no meio da sala: o ciúmes.
Amiga, vamos ser sinceras: quem nunca sentiu aquela pontinha de ciúmes, né? É natural. O problema é quando ele vira um monstro que quer controlar tudo, sufocar o outro e te fazer acreditar que o amor precisa ser exclusivo para ser verdadeiro.
A compersão chega para mostrar que existe outro caminho. Não é que o ciúmes “some” completamente (spoiler: ele não some), mas ele pode ser transformado. Pode virar curiosidade, pode virar confiança, pode virar… compersão!
Enquanto o ciúmes grita: “e se ele gostar mais dela do que de mim?”,
a compersão sussurra: “que bom que ele tá feliz, isso me aquece também”.
É um exercício, uma escolha diária de olhar para dentro, entender suas dores e ainda assim abrir espaço para sentir alegria pelo prazer do outro.
Como cultivar a compersão sem se atropelar?
A gente precisa ser realista, né? Compersão não é um botão mágico que você aperta e pronto, virou a fada da leveza emocional. É um processo — cheio de altos, baixos, recomeços e, muitas vezes, lágrimas misturadas com alívio. Mas é um caminho lindo e super possível de trilhar, mesmo que você tenha crescido ouvindo que o amor tem que ser exclusivo, possessivo e cheio de controle.
Então, bora falar de prática? Aqui vão passos que ajudam (e muito!) a desenvolver esse novo jeito de amar:
Olhe com carinho pras suas inseguranças
Sim, amiga, todas temos aquelas vozes internas que dizem: “será que eu sou suficiente?”, “e se ele gostar mais dela do que de mim?”, “ela vai me trocar?”. Essas vozes não são inimigas — são partes suas pedindo atenção e cuidado.
A dica aqui não é calar essas vozes à força, mas ouvir com compaixão. Quando o ciúmes bater, em vez de se culpar ou reprimir, tente se perguntar:
👉 “o que esse sentimento tá tentando me mostrar sobre mim?”
👉 “de onde vem essa insegurança?”
👉 “o que eu preciso agora: acolhimento, diálogo, validação?”
Esse olhar gentil para si mesma é o primeiro passo para que o ciúmes deixe de ser um monstro e vire só… um sinal. Um convite à cura.
Fortaleça sua autoestima (todo dia!)
Nada fortalece mais a compersão do que uma autoestima blindada! Quando você sabe quem é, entende que não precisa competir com ninguém. Amor não é pódio. Não é quem faz melhor, quem tem mais tempo, quem dá mais prazer.
Você não precisa ser “a melhor” — você só precisa ser você mesma, inteira, autêntica, segura da sua potência.
Práticas que ajudam:
- Cultivar momentos de prazer solo (alô, sugadores de clitóris incríveis para se amar sem pressa!)
- Falar com carinho consigo mesma
- Reforçar seus talentos, sua beleza, seu valor
- Ter hobbies, projetos e vida além da relação
Uma autoestima firme é tipo uma base segura: quanto mais sólida, mais leve fica tudo em volta.
Converse, converse e converse (sério, sem diálogo não rola)
Então bora tirar a ideia de que amor verdadeiro é feito de adivinhações e silêncios. Relação saudável precisa de conversa honesta. Tipo papo reto mesmo, sabe?
Diga quando sentir ciúmes, quando sentir orgulho e o que você deseja. Pergunte como o outro está. Compartilhe seus limites, suas vontades, seus medos.
A compersão nasce de um solo fértil feito de acordos claros, escuta ativa e validação mútua. Quanto mais vocês se conectam pela comunicação, mais seguro o terreno para essa emoção florescer.
Comece aos poucos (não se pressione!)
Você não precisa virar a musa iluminada da compersão em uma semana, tá tudo bem ir com calma. Compersão é como ir à academia emocional: requer treino, tempo, persistência.
Comece assim:
- Sinta orgulho quando seu parceiro(a) for elogiado por alguém
- Pratique se alegrar com a excitação do outro, mesmo que seja com outra pessoa
- Explore fantasias juntos, incluindo outras presenças, mesmo que só na imaginação
- Permita-se sentir prazer em saber que seu amor está feliz, mesmo sem você
São pequenos gestos que criam um novo mapa emocional dentro de você. E aos poucos, o que antes parecia “estranho” vai ficando natural, até prazeroso.
Lembre-se: compersão é um caminho, não um destino fixo
Vai ter dia que você vai se sentir a própria guru do amor livre. E vai ter dia que o ciúmes vai bater forte, e tudo bem também. O importante é lembrar que não existe compersão perfeita, e sim compersão possível — do seu jeitinho, no seu tempo.
A gente vive num mundo que ensinou a amar com posse, ciúmes, controle e exclusividade. Mas agora você está escolhendo algo novo. Está escrevendo uma nova história — mais madura, mais leve, mais verdadeira.
E esse processo merece ser vivido com respeito, gentileza e muito autoamor.
Compersão na prática: exemplos que inspiram (e aquecem o coração)
Tá, até aqui tudo lindo na teoria… Mas como é que a tal da compersão funciona na prática? Como é sentir, de verdade, aquele quentinho no peito ao ver quem você ama feliz com outra pessoa?
A resposta é: com muita entrega emocional, autoconhecimento e, principalmente, com aquela dose generosa de amor próprio. Mas sim, é possível — e é lindo de viver. Olha só alguns exemplos que mostram como a compersão pode se manifestar na vida real:
Cena 1: O date que te faz sorrir (mesmo sendo com outra)
Você tá num relacionamento aberto e seu boy te conta que saiu com alguém. Ele chega contando animado, rindo, com aquele brilho nos olhos que você conhece bem. E em vez de sentir ranço ou insegurança, você sente… orgulho. Alegria. Tesão, até.
Você pensa: “que delícia ver ele tão vivo, tão conectado!”
E ainda escuta tudo com curiosidade — sem competição, só com afeto. É como se a experiência dele te alimentasse também. Porque o amor de vocês não se limita, ele transborda.

Cena 2: A vibe a três que te excita pelo outro
Você e sua parceira decidem realizar uma fantasia a três. No meio da brincadeira, você observa ela sendo tocada por outra pessoa, se entregando, gemendo gostoso… E em vez de se encolher ou se sentir deixada de lado, você se excita mais ainda.
Você sente prazer por vê-la se permitindo. Por ver o corpo dela vibrar, os olhos fecharem de tanto tesão. É como assistir a um filme erótico, mas com mais amor e verdade. E quando vocês se olham no meio disso tudo, tem cumplicidade. Tem conexão. Tem presença.
Cena 3: O amor que multiplica e não divide
Seu crush tá saindo com outra pessoa — e tá tudo certo. Você sente que ele tá sendo bem cuidado, desejado, respeitado. E isso, ao invés de ameaçar o que vocês têm, só fortalece.
Você não quer ser “única” no sentido de exclusividade. Você quer ser única porque ninguém é igual a você — e ele sabe disso. A conexão de vocês é uma, a com a outra pessoa é outra. Não tem comparação. Tem soma.
Você sente leveza. E até se inspira — porque vê no outro o reflexo de como relações podem ser mais livres e amorosas ao mesmo tempo.
Desafios que podem surgir (e como encarar)
Nem tudo são flores, né? Compersão também vem com seus perrengues. Mas olha só:
🌪 Surgiu um ciúmes do nada? Respira. Reconhece. Fala sobre isso. Ciúmes não é sinal de fracasso — é só uma emoção pedindo atenção.
🌧 Falta de segurança emocional? Isso se constrói. Com terapia, com conversa, com acordos afetivos claros. Nada de se forçar a viver algo que ainda não tá pronta.
🔥 Medo de ser “menos” do que os outros amores? Lembre-se: cada relação é única. Você é insubstituível na história que vive com o outro.
E sempre que o bicho pegar, volta para o centro: o amor que você sente é maior que o medo de perder.
Bora viver esse amor leve?
Agora me conta: depois de tudo isso, deu vontade de experimentar um pouquinho dessa leveza emocional chamada compersão?
A verdade é que a gente cresceu ouvindo que amar é prender, controlar, garantir exclusividade. Mas e se amar for exatamente o oposto? E se amar for confiar, libertar, apoiar — inclusive quando o outro brilha em outro lugar? /ctaA compersão é um convite à maturidade afetiva. É um lembrete de que o amor pode ser gentil, expansivo, seguro — sem correntes.
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