pescoço de uma mulher

Menáge Perfeito: Fui Devorada Por Um Casal em Uma Noite de Puro Prazer [Conto Erótico]

Era só um jantar entre amigos. Risadas gostosas, vinho fluindo fácil, conversas leves que se misturavam com olhares pesados. Aquelas trocas de olhar que falam mais do que qualquer palavra. Eu sorria, respondia, fingia distração… mas por dentro, já estava fervendo.

Ela estava linda. Cabelos soltos, lábios vermelhos como pecado, vestido colado que deixava pouca coisa pra imaginação. Ele também não ficava atrás: camisa de botão com os dois primeiros abertos, braços fortes à mostra, mãos grandes que seguravam a taça com uma calma provocadora. E os dois… os dois me encaravam como se estivessem me despindo com os olhos. Como se soubessem exatamente o que fazer comigo.

E eu queria. Desde o primeiro gole de vinho.

Quando a sobremesa chegou, eu já nem lembrava o gosto do doce. Só sentia o calor entre as pernas, o desejo estampado no rosto. A gente ria, trocava frases de duplo sentido, e os toques começavam a ficar mais ousados. Uma mão na coxa. Um roçar de dedos na cintura. Um beijo no rosto que demorava mais que o necessário.

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Até que a noite chegou ao fim — oficialmente. Porque a verdadeira noite, aquela que eu esperava sem nem saber, só começou quando a porta se fechou atrás de mim.

Fiquei parada ali por um segundo, sentindo o coração bater na garganta. Foi quando ele se aproximou por trás, firme, quente, e ela pela frente, suave, provocante. Me prenderam entre seus corpos como se eu fosse o recheio de um desejo antigo. E ali começou o jogo.

Os beijos vieram com urgência. Beijos duplos, intensos, confusos. Mãos se movendo por todos os lados, subindo, descendo, explorando cada centímetro da minha pele. As roupas começaram a cair, uma peça de cada vez, como se o desejo soubesse exatamente o que fazer. E eu deixava. Eu queria. Eu precisava.

Ela ajoelhou à minha frente, enquanto ele segurava meu corpo pelas costas. A boca dela explorava minha barriga, meus seios, até chegar lá. A língua dela dançava ali como se fosse especialista no assunto, e era. Eu gemia alto, quase implorando pra não parar. Ele, por trás, sussurrava safadezas no meu ouvido, ao mesmo tempo em que deslizava os dedos por entre minhas pernas, molhados, certeiros.

Quando achei que não dava pra mais, me jogaram na cama. Literalmente. E continuaram. Os dois se revezavam entre me beijar, me lamber, me penetrar. Enquanto ele enfiava os dedos em mim, ela mordiscava meus mamilos e dizia o quanto eu era gostosa.

Depois, ele entrou em mim com força. Me preenchendo por inteiro, me fazendo arquear as costas e gemer sem filtro. Ela estava por cima, beijando minha boca, minha testa, meu pescoço. A sincronia entre os dois era perfeita, como se tivessem ensaiado cada toque, cada suspiro.

Trocamos de posição. Fui por cima agora, cavalgando ele com vontade, os olhos dele presos nos meus. Ela por trás, beijando minhas costas, alisando minha bunda, estimulando meu clitóris com os dedos leves. Era sobre ser desejada. Sobre estar entre dois corpos quentes, atentos, famintos. E sobre gozar como se o mundo fosse acabar.

Gozei com força, tremendo inteira, as pernas bambas, os olhos revirando. Mas não pararam. Me viraram de lado, e ali veio mais — mais prazer, mais gemidos, mais tudo. Até que eles também gozaram, cada um em um tempo, cada um com um gemido diferente, mas os dois colados a mim como se fôssemos uma só respiração.

Depois, ficamos em silêncio. Os três suados, entrelaçados, os corpos relaxados. Ela me beijou o ombro. Ele passou os dedos pela minha coxa. E eu sorri.

Naquela noite, eu fui tudo o que eles queriam. E eles foram tudo o que eu nem sabia que precisava.

Enquanto eu achava que tudo tinha acabado, senti as unhas dela riscando levemente minhas costas. Um arrepio subiu na hora. Ele ainda estava ali, com a respiração desacelerando, mas os olhos atentos. E então, ela sussurrou no meu ouvido:

— Já descansou?

Eu sorri de lado. Provocada do jeito certo.

Ela me puxou pela mão e me colocou de joelhos na cama. Ele se sentou à minha frente, encostado na cabeceira, o pau semi-duro entre as pernas. Olhei pra ele com aquela carinha de quem quer brincar mais… e ele entendeu. Passei a língua devagar na glande, saboreando o gosto salgado do nosso gozo misturado. E senti ele crescer de novo na minha boca.

Enquanto isso, ela se posicionou atrás de mim. As mãos firmes na minha cintura, o toque provocante entre as minhas pernas. Um dedo deslizou, depois dois. E quando menos percebi, ela já me chupava com uma fome renovada. A língua dela era habilidosa, determinada, como se tivesse um mapa do meu corpo. Eu gemia com a boca ocupada, sugando, lambendo, me entregando.

Ele gemeu também, jogando a cabeça pra trás, a mão entrelaçada nos meus cabelos, guiando meus movimentos. E eu ali, no meio dos dois, completamente entregue, completamente viva.

Ela me virou de frente pra ela e me beijou com a boca ainda molhada do meu próprio gosto. Depois sentou no meu rosto sem pedir, sem aviso — e eu amei. Chupei com vontade, segurando nas coxas dela, sentindo os gemidos reverberarem pelo corpo dela inteiro.

Ele então se posicionou atrás de mim, me penetrou com firmeza, enquanto eu lambia a florzinha dela com todo tesão do mundo. O ritmo aumentava, as mãos suavam, os corpos tremiam. Era um ciclo de prazer que não tinha pressa de acabar.

Quando o segundo orgasmo veio, foi mais profundo. Um gozo arrastado, quente, que me fez grudar a boca no clitóris dela e gemer contra a pele. Ele gozou logo em seguida, com um gemido abafado contra a minha nuca, se derramando por inteiro dentro de mim.

Dessa vez, a gente realmente parou. Três corpos suados, abraçados, em silêncio. O mundo lá fora podia estar em chamas. Mas ali, entre lençóis bagunçados, gemidos guardados e respirações sincronizadas, tudo estava em paz.

E foi então que ela disse:

— Próxima vez garantida.

Eu nem respondi. Só sorri. Porque a resposta o meu corpo já tinha dado fazia tempo.

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