Ela Sentou Com Fome e Pediu Mais: A Noite em Que Virei Jogo de Prazer [Conto Erótico Masculino]

Ela chegou na festa chamando atenção de todo mundo. Vestido curto, justo, um batom vermelho que deixava qualquer pensamento inocente impossível. Mas o olhar dela? Era só pra mim.

Dançava como quem sabia o efeito que causava — e sabia. Quando parou na minha frente e disse “ou você vem agora, ou perde a chance”, meu corpo foi no automático.

Entramos em casa e ela já estava tirando os saltos. Sem falar nada, me puxou pela camisa e grudou a boca na minha. Beijo quente, urgente, língua me dominando, e as mãos passeando sem cerimônia. Me empurrou até o sofá, montou no meu colo e começou a esfregar a bunda em mim como se estivesse em pleno palco. Já dava pra sentir o calor da calcinha dela no meu pau duro.

— Vai ficar me olhando ou vai me usar? — ela provocou, lambendo o canto da boca.

Tirei a blusa, ela tirou o sutiã. Os peitos dela balançaram livres, e eu ataquei. Chupei com vontade, mordendo os bicos duros, ouvindo ela gemer no meu ouvido.

Me abaixei, empurrei ela no sofá e arranquei a calcinha. A boceta brilhava de tão molhada. Espalhei a língua inteira, senti o gosto dela na boca, e fui fundo. Chupei com intensidade, sugando o clitóris, lambendo com fome, enquanto dois dedos trabalhavam por dentro.

— Isso, assim… continua… — ela gemia, rebolando na minha cara.

Ela gozou com um gemido abafado, a perna tremendo, segurando firme no meu cabelo.

Mas a noite tava só começando.

Me empurrou no sofá, ajoelhou entre minhas pernas e tirou minha calça com pressa. O pau pulou pra fora, latejando. Ela deu uma risadinha.

— Olha só quem tá pronto pra mim…

Sem perder tempo, colocou a cabeça na boca e começou a chupar com força. A boquinha dela era quente, lambia com precisão, me olhava nos olhos com aquela carinha safada enquanto me deixava maluco. Envolvia com a língua, babava, fazia barulho. Era sujo, era perfeito.

— Me come. Agora. — ela ordenou.

Me levantei, virei ela de costas no sofá. Passei o pau pela entrada da buceta, e entrei devagar, sentindo cada centímetro dela me engolir com tesão. Ela gemeu alto.

Comecei a socar com ritmo, indo e vindo, batendo contra a bunda dela com força. A cada investida, o barulho dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto.

— Mais fundo, porra! — ela gritava, se empinando toda pra mim.

Segurei pelos quadris e avancei com tudo, sentindo ela se apertar ao meu redor, rebolando de volta, me sugando com prazer. Troquei o movimento, fui mais lento, depois rápido de novo, alternando, brincando com o corpo dela até ver as pernas fraquejarem.

Virei ela de frente, joguei na cama e subi por cima. A metida agora era profunda, firme, sentida. Ela me arranhava, mordia meu ombro, me chamava de gostoso, de canalha, de tudo que me fazia meter com ainda mais força.

— Vai gozar? — perguntei, arfando.

— Só se você não parar!

Ela gozou de novo, com os olhos fechados, o corpo todo contraído, o gemido arrastado. E eu fui logo atrás. Gozar com ela se mexendo embaixo de mim, gemendo com a boca colada no meu ouvido, foi como perder o chão.

Caímos juntos, suados, rindo como se tivéssemos acabado de ganhar uma briga.

— Que porra foi essa? — ela disse, ainda tentando respirar.

— A melhor putaria da minha vida.

E no fundo… a noite nem tinha acabado.

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