Sexo a Três no Quartinho dos Fundos [Conto Erótico]
A festa tava fervendo no quintal. Funk tocando alto, gente dançando colada, corpos suados, cerveja morna escorrendo na mão e aquele cheiro misturado de cigarro, desodorante e pegação no ar. Eu tava num canto, encostada no muro, short jeans grudando na pele, regata branca marcando os mamilos. Tentava parecer casual, mas tava quase evaporando ali — de calor, de tédio, de vontade de estar em qualquer outro lugar.
Até que ele chegou.
Moreno, tatuado, corpo largo, olhar intenso. Sorriso torto de quem sabe que é gostoso. Parou na minha frente com um copo na mão.
— Quer um gole?
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Peguei. A cerveja tava quente, mas o jeito como ele me olhou fez tudo parecer gelado dentro de mim. A conversa foi curta, sem firulas. Trocamos umas palavras, mas eram os olhares que falavam. Tinha clima, tensão, vontade. E então ele fez aquele sinal com a cabeça, como quem convida pro segredo.
— Lá dentro tá mais tranquilo. Bora sentar?
Eu fui.
Entramos pela sala lotada, gente se esfregando, música batendo no peito. Ele me guiou direto até um quartinho no fundo da casa. A porta estava meio aberta. Luz baixa, colchão no chão, cheiro de cigarro e putaria no ar. E lá dentro… outro homem.
Moreno também, mais magro, olhos escuros, sorriso calmo. Ele levantou quando a gente entrou, me olhou de cima a baixo como quem avalia e já aprova.
— Esse é o Leandro. Gente boa. Discreto.
A maneira como ele falou me arrepiou inteira. Leandro chegou mais perto, devagar, olhos nos meus. E alguma coisa no meu corpo respondeu. Um calor subiu das pernas até o peito. A porta foi fechada. E aí… não teve mais volta.
O primeiro beijo foi do Leandro. Macio, molhado, com gosto de cerveja e promessa. A mão dele deslizou pela minha cintura, apertando de leve, puxando meu corpo pro dele. O outro veio por trás, roçando o pau duro contra minha bunda, mordendo meu pescoço, me fazendo gemer baixinho já de cara.
As mãos dos dois exploravam meu corpo como se tivessem me esperado a noite toda. A regata subiu, revelando os seios sem sutiã. Mamilos duros, querendo ser chupados — e foram. Um deles se ajoelhou e começou a lamber meus peitos com fome, alternando entre língua e dentes. O outro tirava meu short devagar, beijando minha barriga, descendo até a virilha.
Fiquei completamente nua em segundos. Em pé entre os dois, sendo tocada como nunca. Leandro se ajoelhou na minha frente, me abriu com os dedos e começou a me chupar com uma intensidade que me fez jogar a cabeça pra trás. Língua firme no clitóris, movimentos certeiros. O outro me segurava pelas costas, beijando meu pescoço, sussurrando:
— Já tá toda molhada, hein?
Eu gemia sem vergonha. As pernas tremiam. Quando achei que ia gozar, ele parou.
Me puxaram pro colchão. Leandro se deitou, pau duro e grosso apontando pra cima. Eu sentei nele sem pensar, sentindo cada centímetro entrando devagar, esticando, preenchendo. Me apoiei no peito dele e comecei a cavalgar com vontade, rebolando, gemendo alto. Ele me pegava com força pela cintura, os olhos cravados nos meus peitos que subiam e desciam com o movimento.
Enquanto isso, o outro ajoelhou atrás de mim e começou a lamber minha bunda. A língua dele passava pelo meu cuzinho, descendo até a base do pau de Leandro, lambendo os dois juntos. Eu quase gritei de tesão.
— Quer tudo? — ele perguntou, a boca colada na minha pele.
Fiz que sim.
Ele passou lubrificante nos dedos e começou a me preparar. Um dedo, depois dois, entrando com cuidado enquanto eu continuava quicando no pau do outro. Quando me sentiu pronta, posicionou-se atrás e me penetrou devagar. A sensação dos dois dentro de mim ao mesmo tempo foi avassaladora. Eu me tremia inteira, arrepiada, gemendo alto, sem saber onde começava e onde acabava.
— Que delícia, porra — um deles gemia.
Eles se moviam juntos, com força, em ritmo coordenado. Um segurava meus cabelos, o outro apertava meus quadris. Me chamavam de gostosa, de puta linda, de obra de arte. Eu era deles. E nunca tinha sido tão minha.
Gozei com os dois dentro de mim, gritando, tremendo, perdendo o ar. Um orgasmo forte, sujo, arrebatador. O corpo amoleceu, mas eles não pararam.
Me viraram de barriga pra cima. Um metia de novo, enquanto o outro sentava no meu rosto. Chupei com vontade, lambendo o pau todo, sentindo o gosto do meu gozo misturado. Depois trocaram. Eu no meio, os dois me comendo como se não houvesse amanhã.
Gozei de novo. Dessa vez mais devagar, mais intensa, com o pau pulsando dentro e os dedos acelerando no meu clitóris. O gemido veio arrastado, molhado, quente.
Quando acabamos, os três ofegantes, suados, com o quarto inteiro cheirando a sexo, ficamos em silêncio por uns minutos. Só ouvindo a música lá fora e tentando voltar pro mundo real.
Me vesti devagar, as pernas ainda trêmulas, os lábios inchados, o corpo marcado.
Saí do quarto com um sorriso de canto, os olhos brilhando e uma certeza no peito: depois daquela noite… eu não era mais a mesma.
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