Hipersexualidade: O que é e  como tratar?

Embora seja natural que os homens apresentem um apetite sexual naturalmente elevado, as mulheres também podem acabar tendo o desejo por sexo elevado.

Em casos específicos, esse aumento fora do comum pode indicar um caso de hipersexualidade, que também afeta o público masculino.

O que é  hipersexualidade?

A hipersexualidade nada mais é do que o vício em sexo, a ponto do paciente não conseguir completar suas tarefas do dia a dia por pensar apenas nisso.

Como resultado, o quadro acaba interferindo na vida social e na saúde psicológica do indivíduo, que em casos mais graves, não consegue sequer completar os trabalhos por não conseguir focar em nada além do sexo.

Além de pensar em sexo o tempo todo, a pessoa não consegue controlar seus impulsos em relação ao erotismo, e normalmente é viciada em vídeos adultos e em se masturbar excessivamente.

O que pode causar a hipersexualidade?

– traumas; – transtorno mental - como transtorno bipolar; – distúrbios neurológicos; – medicamentos que afetam a dopamina;

– ansiedade e depressão; – conflitos de relacionamento; – níveis de ocitocina desregulados.

Como identificar a hipersexualidade?

Muitas pessoas acabam confundindo a hipersexualidade com gostar de transar, e grande parte das pessoas que gostam de sexo não sofrem com esse tipo de vício.

Isso porque, muito além de apenas gostar do sexo, a hipersexualidade é caracterizada pelo vício em tudo que está relacionado com o universo sexual, incluindo masturbação e vídeos adultos.

Ou seja, quem sofre com esse problema não consegue pensar em outra coisa, e muitas vezes, não consegue conter seu impulso sexual.

Quais os sintomas da hipersexualidade?

– desejo sexual que nunca se satisfaz, onde o indivíduo deseja sempre mais; – pensamentos sexuais que tiram o foco de atividades e outros pensamentos;

– comportamentos compulsivos voltados ao sexo; – vício em vídeos adultos; – dificuldade em controlar comportamentos e impulsos sexuais;

– episódios recorrentes de ansiedade, tédio, depressão e irritabilidade; – infidelidade recorrente com o parceiro;

–busca de alívio em sintomas de depressão e ansiedade no sexo; – vício na sensação de prazer.

Como tratar a condição?

O tratamento é feito inicialmente na causa do problema, e normalmente acompanha terapia e aconselhamento.

Quando a condição não é tratada, pode acabar causando danos psicológicos no paciente, além de aumentar as chances de contrair ISTs como HIV e gonorreia.

Isso porque, quando o paciente é viciado em sexo acaba tendo vários parceiros sexuais e quase sempre evita o uso de preservativo, colocando sua vida íntima em risco.

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